Um cipoal de acusações e defesa apaixonadas, normal no gênero humano quando se envolvem valores e conquistas e um cabo de guerra entre adesistas, meritógrafos, puxa sacos, fãs, invejosos, raivosos e um ou outro mais equilibrado
O próximo ano ainda será muito difícil. Para passar por ele sem as crises que nos afligiram em 2017, precisaremos fazer uma gestão mais profissional. Alguns passos parecem ser dados
Espero de 2018 time bom e que disputemos títulos. Que continue esse processo se arrumação da casa, mas com mais equilíbrio. Penderam a balança demais para o outro lado
Portanto, neste domingo, todo mundo torcendo pelo Henrique Dourado. Para que ele confirme a artilharia da competição e seja nosso representante na cerimônia de premiação dos melhores da competição
Antes, íamos pelo Flu; agora, vamos pelo candidato que venceu ou pelos que perderam, feito cordeirinhos de massa ignara guiados por meia dúzia de oportunistas coléricos, com todo o ridículo desta sentença
Para o novo ano só tenho a desejar a todos nós que seja de novos ares, novos sonhos e novos tempos. Que retorne a alegria de ver o time em campo, que retorne o espírito de luta em cada partida
Somos o que construímos nesse mundo. Um dia todos nós vamos, e deixaremos aqui o que plantamos. Boas pessoas deixam amigos, amores, deixam sorrisos em nossos rostos ao nos lembrarmos dos bons momentos
Como dizia meu saudoso tio Antonio Castro Gil: “O Fluminense é muito maior do que a nomenclatura de vice-presidente de tal que se carrega no cartão de visitas”… e ele tinha toda a razão
