Mas o fato de o time chegar sempre às últimas rodadas deixando seu torcedor sob forte tensão não é necessariamente bom, haja vista que em cinco das 11 edições supracitadas a luta foi para permanecer na Série A, o que evidencia uma irregularidade inquietante.
Estamos e continuaremos sim “mal acostumados” em relação a querer sempre mais; se nos contentássemos com qualquer coisa, torceríamos pra um time sem expressão…
Se o tempo de vocês passou – e vocês podem me provar o contrário – fica nossa gratidão pelo passado comum e os votos de um futuro de sucesso na caminhada por outras trilhas. Não queremos o mal, apenas não queremos mais.
Minha opinião é de que, alcançando os mágicos 47 pontos, o clube deveria começar a liberar todos os jogadores que estão com contratos vencendo no final do ano.
Os remanescentes de 2012 formaram uma máfia e fazem o que querem. Não livro a cara de quase nenhum deles: Fred, Carlinhos, Sóbis, Bruno, Wagner, Jean, Diguinho, Cavalieri e Valência. E estes continuam formando a espinha dorsal do time titular. Não bastasse estarem envelhecidos, sabotam o clube a todo momento. Só livro a cara do Gum
Ali na quinta rodada, nós tricolores estávamos empolgados. Além da vitória no Fla-Flu, tínhamos conquistado outras duas e mesmo na derrota para o Vitória, nosso futebol era convincente.
Num final de semana esportivo acontecem milhares de notícias e lances no futebol. Como o tempo de tv, o espaço dos jornais é curto, se não tivermos visto a partida completa, receberemos quase sempre o resumo do resumo. Apenas o “essencial”. E é esse essencial que passa em jornais na tv, que é escrito nas manchetes dos jornais. Que fica na memória das pessoas.
Nós, torcedores, que temos a consciência de que é hora de mudar, queremos deixar ir embora o que não nos serve mais para abrir novos caminhos, dar novas oportunidades aos que virão, e consequentemente termos novas conquistas
Sou contra a troca de treinadores, mas Cristóvão tem feito burrada atrás de burrada. Parece estar propositadamente cavando a própria cova. Não é possível que o cara que chegou revolucionando nosso jeito de jogar desaprendeu. Ou então que estava dando sorte no início.
Não conto com classificação para Libertadores. A nossa luta é para acabar o ano sem sustos. E se depois disso renovarem com Carlinhos, Gum, Cavalieri e Diguinho, e continuarem Jean, Bruno, Wagner, Sóbis e até Fred, é caso de polícia.
Mesmo sabendo que tem quase um turno inteiro pela frente, não vejo qualquer possibilidade de reação. O time, outrora de guerreiros, não tem mais a mesma chama no olhar e o treinador parece aceitar qualquer coisa que venha no fim dos 90 minutos
Desafio quem me lê a enumerar a quantidade de partidas ganhas pelo Flamengo este ano por influência direta da arbitragem.
Não vai conseguir, tal a quantidade.
Tudo uma grande coincidência.
Ao encontrar os amigos sinto de volta aquela sensação de pertencimento. Não há nada parecido com o prazer de ter tantas pessoas vibrando pelo mesmo objetivo. Mesmo que em tantos momentos os torcedores tenham divergências
Belo triunfo do nosso Fluminense sobre o fraco e desfalcado Palmeiras, no sábado. Maiúsculo, contundente e que recoloca o Tricolor de novo na disputa pelo G4
Hoje, você está de volta às arquibancadas. E sabe aquela história da arquibancada fazer de tão desiguais todos iguais? Vou ter o prazer de me sentir assim. Vou ter a nobreza de me sentir tão nas nuvens como Nelson, Castilho e Ézio. Serei, como todos somos, tão capazes em influenciar o destino das batalhas quanto cada um deles
E, de merecimento em merecimento não concretizado, estamos ladeira abaixo na tabela de classificação. Há muito o título já foi para o espaço, mas já estamos também complicando deveras o único objetivo que ainda nos resta no ano, o de estar no G4 ao final do campeonato.