Uma vitória digna dos grandes momentos da história tricolor, que deve mobilizar a torcida a comparecer às finais em número condizente com o belo futebol apresentado pelo Fluminense
O Fluminense ainda teria que esperar mais alguns anos para comemorar o seu terceiro tricampeonato carioca. Mas a exibição do craque naquela tarde valeu como um título para quem foi ao Maracanã.
Em ambas as partidas, espero muito que o esquadrão tricolor construa seus resultados sem depender de detalhes. Porque, na dúvida, a gente já sabe: marca contra o Fluminense
Paulo-Roberto Andel, Fábio Côrtes, Tiba, Leandro Capela e Mitya Ghidini debatem o nosso Fluzão, com a direção de Silvio Almeida e o apoio da Casa Vieira Souto (onde seu bife é um Maracanã de antigamente)
O time do Goiás não é bom. Temos todas as condições de revertemos o resultado aqui. O principal é o torcedor tricolor comprar o barulho e lotar o Maracanã
Afinal de contas, se Abelão usa a equipe considerada “alternativa” em partidas importantes, como foram as contra o Inter e contra o Botafogo, é porque confia no seu grupo e deve, por isso, tratá-lo igualitariamente
Que o Fluminense leve isso ao pé da letra e não se deixe abalar nem mesmo pelos recorrentes erros de arbitragem. Brilho nos olhos, fibra de campeão, é isso que queremos
Fomos do céu ao inferno em uma velocidade estonteante. Talvez porque Cavalieri tenha se precipitado. Ou talvez porque a velocidade do som de um apito seja mais determinante que qualquer verdade
Vou além: pensou grande, como estrategista. Pensou nos grandes títulos que quer voltar a conquistar pelo Fluminense. Ou alguém se lembra de quem foi o campeão da Taça Rio de 2016?
Tecnicamente, Wendel é mais jogador que Douglas. Só que não se faz os bastidores de todo clube brasileiro só com computadores, excelência física, muito menos somente a qualidade técnica. Há também um objeto ao lado sempre consultado: a calculadora