Quanto ao Fluminense, irá oscilar por muito tempo. Não há dinheiro, será preciso vender revelações. Existe um bom conjunto. Nestas horas, quem precisa empurrar o time numa ladeira irregular é a torcida
Muito cedo para afirmar qualquer coisa. Como cedo seria para cravar uma possível desastrosa participação do Fluminense no Brasileirão 2017, caso esse viesse a perder os dois jogos (as carpideiras de internet, que são aqueles frustrados pessoalmente e usam o teclado para autoafirmação, estavam doidas para isso)
Agradeço ao convite que o jornalista Paulo Brito, da NetFlu, fez para que eu passasse a ser colunista daquela casa. Me senti lisonjeado, mas sou PANORAMA TRICOLOR FUTEBOL CLUBE, aqui me foi dada a oportunidade de ocupar este espaço e gratidão, para a minha filosofia de vida, não tem data de validade. De todas as formas, muito obrigado!
Diretamente da Casa Vieira Souto, Mitya Ghidini, Leandro Capela, Paulo Tibúrcio e Paulo-Roberto Andel comentam a grande vitória do Fluzão sobre o Atlético e muito mais, com a direção de Silvio Almeida
Aquele gol logo no início, numa competição em que o tento fora de casa vale muito, deu a impressão de que a missão já estava cumprida e que bastava segurar o resultado
Começamos com o pé direito, vencendo a forte equipe do Santos na estreia. Começar bem é muito importante, dá moral à equipe e anima a torcida. O próximo desafio é uma pedreira
Com a promoção de Mascarenhas para o grupo profissional, Léo, que vem jogando muito, ganha um bom substituto. E chega a hora de Marquinhos Calazans ser utilizado do meio-campo para frente. Não podemos desperdiçar o talento deste moleque de Xerém
Nessa hora não tem análise fria ou técnica; o pensamento tem que ser o mesmo de 2009, onde estávamos na degola e saímos dela de forma quase inexplicável
Vamos ganhar, vamos perder. Mas eu gosto de ver o Fluminense jogar. E essa é a verdade das nossas quatro linhas. Todo o resto é detalhe. Virar jogo é coisa contada desde muitos passados