Nunca fez corpo mole. Nunca deixou de exaltar o clube. Nunca deixou de ser uma liderança. Pode ter cometido um erro ou outro, como no episódio em que veio a público criticar a oposição do Fluminense (jogador não é pago para isso), mas o saldo, no geral, como ser humano – e mesmo como atleta, é extremamente positivo
Essa atuação de quarta-feira comprova o que a maioria a absoluta da torcida Tricolor sente: apesar de todas as deficiências que têm time e elenco, quando nossos jogadores estão compromissados com a vitória, não é fácil bater nosso time.
Resumo da parada: o Fluminense terá que jogar como naquela partida no Morumbi, quando ganhou bem do São Paulo. Transformar a “Vila mais famosa do mundo”, como dizem os santistas, em Vila Morumbi. É possível?
Falando em recordar, uma volta tranquila na estrada fria e de horizonte pretíssimo. Pensei em várias coisas, algumas de sempre, depois eu conto num livro. Assim feito Conca, a pessoa é para o que nasce
Continuo no aguardo da posição da nossa diretoria em relação à contratação do atacante de velocidade. Preocupa-me muito o silêncio sepulcral de Laranjeiras a esse respeito. É necessário ter no elenco um jogador que possibilite alternar nosso padrão de jogo de toque de bola para o de velocidade
Uma defesa menos furada, agora com nomes novos? Meio-campo de marcação? Muitos gostaram da junção de Cícero e Jean, o que garante qualidade no toque de bola e pode dar certo. Precisa de tempo. Ataque? Calma: Fred vai voltar.