Já diria o grande Joseph Pulitzer: “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.” A nós tricolores cabe reagir à mediocridade e exercitar o senso crítico
Quando é para ser fácil, ele o torna difícil. Quando é difícil, ele subverte a ordem e faz acontecer. Quando é impossível. Bem, o impossível não existe para o Fluminense, como vimos em 2009.
A vingança é um prato que se come frio, diz a sabedoria popular. Imagine, então, quando é servido quentinho, que delícia. Pois foi assim que o Fluminense se vingou do Corinthians
Quem conhece os meandros do Fluminense sabe que não teremos cinco candidatos em novembro. Não dá. Para o bem, ou para o mal. Joguei fora. O papo não é com eles. É com você, torcedor do Fluminense
E o torcedor, o pobre coitado do torcedor, a pouco e pouco vê esmaecer a sua paixão, vítima que é desse estelionato praticado por dirigentes esportivos e executivos inescrupulosos
Que o Fluminense foi roubado no Itaquerão ninguém pode discordar. Não pelos gols que fez e foram anulados – havia impedimento nos três. Mas pelo que o árbitro paranaense minou o time tricolor no decorrer da partida
O fato é que estão destruindo o futebol brasileiro. A isonomia, o embate justo em campo é o maior atrativo. O oposto afasta. Eu só sigo porque sou muito apaixonado e muito teimoso
Não engrosso nem o “Fora, Levir” nem o “Fica, Levir”. Penso que ele é um bom técnico, mas treina o Fluminense meio que de má vontade. As declarações birrentas e malcriadas dele denigrem a instituição
O Fluminense, a vitória diante do Grêmio, os desafios diante do Corinthians e muito mais na mesa comandada por Paulo-Roberto Andel, com a direção de Silvio Almeida
Um fato que me deixa um pouco animado é o do adversário nos dois próximos jogos ser de primeira linha. Fui repórter por muitos anos e sei que jogador gosta é desse tipo de partida. Por mais que sejam profissionais, o tesão de enfrentar o Corinthians é imensamente maior do que o de pegar a Chapecoense