Desde 2012 aqui estamos para reunir duas paixões: literatura e o Fluminense. É o que temos feito em mais de 3 mil postagens, entre textos, poemas, matérias, TV, rádio e […]
Primeiro jogo, novos camaradas, velhas novidades, um ano que começa com esperanças. Nenhuma análise aprofundada cabe aqui a respeito do jogo contra o Shakhtar, numa copa de regulamento curioso que já tem seu campeão
No mais, que 2016 seja o ano da redenção tricolor em campo, com os títulos que almejamos e, fora dele, com a escolha do melhor candidato para a sua presidência, com eleições limpas e pautadas pelo debate de ideias; que seja um ano de menos vaidades, menos eu próprio e mais Fluminense
Seria precipitado dizer qualquer coisa agora sobre o time e mesmo depois da American Tour que começa no próximo domingo. Vamos dar tempo ao tempo, deixar que Eduardo Batista trabalhe e depois cabe uma análise mais justa e racional do cenário
Oremos todos, cada um dentro da sua crença, e mesmo os que não professam religião, pelo triunfo das cores do Fluminense: o sangue do encarnado, o branco da paz e harmonia, o verde da eterna esperança, virtude de homens e mulheres de bem
Eduardo Baptista vai escolher para o time titular cinco dentre Pierre, Edson, Cícero, Diego Souza, Gustavo Scarpa e Marcos Junior. Vai melhorar dentro de campo e, ainda, reforçar o banco de reservas
Gosto muito mais do Fluminense do que seus títulos, o que nunca vai significar acomodação de torcedor. Precisamos entrar para ganhar em todas as competições que venhamos a disputar. E não é somente isso, não basta apenas ganhar, mas também solidificar caminhos e honrar a trajetória secular do Fluminense: elegância, transparência, unidade
Um dos maiores craques do mundo, capaz ainda de fazer os torcedores ficarem boquiabertos com seu passe de curva chutando um balde às vésperas dos 75 anos de idade. Que sorte poder ter visto isso. Muito fanfarrão dos gramados hoje em dia não conseguiria