Meu amiguinho, o Adevogado Happybath, outro dia visitou o lugar e fez carinha de nojo fora da foto. O banho da alegria, que já faz tempo que não ocorre, ficou mais longe
Mantendo a consistência defensiva, aprimorando as opções de contra-ataque e a distribuição de bolas no meio de campo e aumentando a eficiência do último passe e das finalizações, dá pra chegar
Últimos três jogos, duas vitórias (contra Ponte Preta e América Mineiro) e um empate contra o Internacional. Aliás, empate esse que teria sido vitória do tricolor se o juiz não anulasse de forma errônea o gol do Gum
Nada dessa briga por grana e poder jamais fez bem à nossa história. O Fluminense se fez e se faz dentro de campo, com vitórias e derrotas épicas, com arquibancadas cheias, com pó de arroz e festa, com sangue, suor e muitas lágrimas
Como não desfruto mais da presença física daquele que me fez Tricolor de Coração, me permitirei desfrutar a data na companhia do meu filho. É quase a mesma coisa – com a diferença de que a saudade é uma coisa que não passará jamais
Vou ignorar o fato de o clube social e os esportes olímpicos terem sido abandonados faz tempo, focarei apenas no futebol, senão precisaria de um livro e não de uma coluna aqui no Panorama
Tivemos uma linda amizade, mas ele parece estar até doente. Antes, nós tomávamos chopes no Amarelinho da Cinelândia e depois íamos ao Orly fazer traquinagem, ele adorava. Ou então pegávamos o carro e passávamos na (Augusto) Severo para curtir a Enfermeira…
Não me parece, portanto, que o NetFlu, ao reportar o dia a dia do Fluminense seja parcial ou atue contra os interesses de quem quer que seja, senão contra a mesquinhez e o autoritarismo de quem põe seus objetivos pessoais acima dos do clube
O estímulo ao ódio de tricolores contra tricolores é abominável sob qualquer hipótese, nojento e deve ser tratado como o tumor que é, antes que venha a se tornar uma metástase em nossa torcida
Em 30 de abril de 1967, Fluminense e Santos se enfrentavam no Maracanã pelo Campeonato Brasileiro, intitulado Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o popular “Robertão”. Embora o Peixe não viesse de um grande momento, o que dizer de um time cujo camisa 10 era simplesmente Pelé?
Em 10 de agosto de 1991, o Fluminense estava disputando um torneio europeu. Dias depois, voltava ao Rio com o treinador Edinho preocupado com as arbitragens.
Perdemos a Copa. Quais foram as análises sobre o que faltou? De quem foi a culpa? Do pagode de Ronaldinho Gaúcho… Nunca é porque o adversário foi melhor nem porque precisaríamos melhorar tecnicamente
Diretamente da Casa Vieira Souto, onde seu bife é uma maravilha maravilhosa, Paulo-Roberto Andel recebe Fagner Torres, Thiago Muniz e Leandro Dias, editor do NETFLU, para a nossa resenha semanal sobre o Fluzão
O clube possui um estádio com capacidade para duas mil pessoas, dois campos de treinamento, uma comunidade engajada que trabalha de forma voluntária em dias de jogos e um custo de manutenção muito baixo
Em 09 de agosto de 1966, o Fluminense fazia sua preparação para uma partida diante do Bonsucesso. A curiosidade está no local do jogo: o finado estádio de General Severiano, pertencente ao Botafogo
Agora, independentemente de quem venha a vencer a eleição, o que gostaria mesmo de ver é uma guinada na concepção do futebol do Fluminense. Não sei se o a questão é o não profissionalizar a gestão. Mas, se é para ter uma gestão profissional, que assim seja de fato