Em 10 de outubro de 1981, a preocupação do Fluminense era garantir vaga na Taça de Ouro (leia-se Campeonato Brasileiro) de 1982. Para isso, precisava vencer o bom time do Campo Grande no Maracanã pelo Campeonato Carioca. Naquele tempo a classificação nos estaduais definia as vagas do certame nacional
Temos que tentar propor o jogo desde o início, com marcação alta e a máxima retenção de bola possível. Na hora de atacar, usar os lados do campo e, nas bolas paradas, ter sempre uma surpresa preparada
Trata-se somente do estádio de futebol mais conhecido do mundo. Mais do que um estádio, um monumento do Rio de Janeiro. Um ponto turístico. Não façamos deles os donos do Maracanã
Depois não entendem porque estádios com capacidade para dez mil torcedores não lotam, ou porque as ruas estão cheias de garotinhos com camisas do Chelsea e do Bayern…
Mesmo esse Maracanã 2016 triste, gelado e gourmetizado caía bem por ora, mas o maldito buracão no meio, ou o contrato ou o diabo não permitem. Nunca sabemos direito
Alcebíades voltou à mesa, olhou bem para a tia velha e começou a cantarolar baixinho uma gravação de Maria Alcina: “Não para, não para, não para não, até o chão – elas estão descontroladas!”. A música era a sentença
Paulo-Roberto Andel (PANORAMA), Fagner Torres (ESPN) e Nelson Ferreira (Observatório do Fluminense) debatem as últimas do Fluzão e também os 40 anos do bicampeonato carioca da Máquina Tricolor
Nossas chances de irmos à Libertadores aumentaram muito. Se der a lógica e não tivermos Chapecoense ou Coritiba levantando uma taça continental, e com um pouco de sorte vencer a Copa do Brasil um dos times que ocupam as primeiras posições, só perderemos essa vaga em caso de desastre
Um sonho do Fluminense e ouso afirmar, uma saudade imensa da própria Libertadores em nos ter em seu elenco de protagonistas, abrilhantando os estádios de verde, branco e grená
A razão não deve operar para quem acalenta o sonho do título. E creio que ninguém tem o direito de acordar essa legião de sonhadores. Ao contrário, temos de torcer por eles, para eles estarem certos
Essa é a linha ofensiva definida por Levir Culpi, após o treinador fazer vários testes depois das inúmeras contratações que chegaram no meio do ano. Aliás, fica a minha dica […]
A questão está quando a antiga obturação foi toda removida, restando ao dentista, debruçado sobre a boca aberta do paciente, perfurar a parte cariada (acho curiosa sua argumentação, porque obturar um dente em verdade é eliminá-lo – ao invés de fazê-lo de uma só vez, faz-se aos poucos)