Ao novo presidente tricolor, meus mais esfuziantes desejo de sucesso, “para nossa alegria”! Continuarei apoiando com cobrança e cobrando com apoio. É minha linha editorial
O futebol brasileiro infelizmente acaba 2016 de forma trágica, triste, melancólica, com o acidente com o avião que transportava a equipe da Chapecoense rumo à final da Copa Sul-Americana
E o nosso papel de torcedor, eleitor ou não, é o de fiscalizar sempre, cobrar quando necessário e torcer com fé para que o novo presidente faça o melhor pelo Fluminense
Olham um para o outro, pensam em tudo o que viveram e testemunharam, reconhecem no Fluminense o grande laço que os une. Contemplam o passado. O passado
Três candidatos que já participaram de alguma forma das administrações anteriores. Logo, todos têm sua parcela de responsabilidade nos erros e nos acertos. Não cabe purismo, pois ninguém é santo nesta história. Assim como não cabe brigas por interesses mesquinhos
Não precisei defenestrar os candidatos adversários para reconhecer nas minhas escolhas o que considero o melhor para o clube e, cá entre nós, desconfio de todo discurso de cólera intensa contra pessoas e grupos, o que está bem longe de não apontar ou reconhecer falhas
Seja qual for o próximo presidente tricolor, se faz necessária uma profunda reformulação do elenco. Contratar jogadores à altura do clube, dispensar os pernas-de-pau, fazer uma transição da base para o profissional com critério, mas sem medo de queimar os atletas
Cabe apenas uma reflexão: mais do que os nomes de fulano, beltrano e sicrano, o que precisa mudar de vez no Flu é a mentalidade. Independentemente do que venha a acontecer nas eleições do próximo sábado, o novo presidente terá uma tarefa das mais complicadas