Diretamente da Casa Vieira Souto, Paulo Tibúrcio, Fábio Côrtes, Leandro Capela e Mitya Ghidini debatem os assuntos do nosso Fluzão, com a direção de Silvio Almeida
Paulo-Roberto Andel, Fábio Côrtes, Tiba, Leandro Capela e Mitya Ghidini debatem o nosso Fluzão, com a direção de Silvio Almeida e o apoio da Casa Vieira Souto (onde seu bife é um Maracanã de antigamente)
O que Abel decidir eu assino embaixo. Ele é o cara. Também fiquei puto de perder para o Botafogo, mas temos que lembrar que, quando foram os titulares a medir forças no Clássico Vovô, obtivemos uma de nossas mais belas vitórias dos últimos tempos
Isso demonstra uma coisa: estamos passado do estágio de ter um time para ter um elenco. E, mais uma vez, os louros têm que ser para o Abel, mas sem esquecer o trabalho de quem gere o Departamento de Futebol
É por este Fluminense que tenho orgulho de torcer e de transmitir a meu filho o mesmo sentimento. Foi nosso terceiro clássico no ano e o saldo é altamente positivo
Agora, vamos para a lógica de torcedor: foi bom termos baixado a bola (ainda que isso tenha custado nossa invencibilidade no Campeonato Carioca) às vésperas do clássico com o Botafogo
A temporada vai caminhando, os desafios vão se tornando cada vez mais grandiosos, o Fluminense nos dá a entender que os enfrentará com a altivez que marca sua vitoriosa história. Eu acredito muito, e vocês?
Suspense no ar, conversas nervosas. Na geral, fantasias e boca de urna agitavam seus candidatos. Nas rampas para as arquibancadas, os corações batiam mais forte. Era a grande final do Carioca de 1971
O dia era 29 de abril de 1994. Era uma noite de sexta-feira. Fluminense e Botafogo se encontraram para um duelo pelo quadrangular final do campeonato carioca daquele ano