Olhar para a tabela e de antemão projetar os jogos contra Avaí, Chapecoense, Figueirense, Joinville, Ponte Preta e Sport. Esse deve ser nosso pensamento inicial
Destruir livros é uma prática que remete a regimes de exceção, como no caso da Alemanha nazista de Adolf Hitler, e que não pode ser tolerada num estado democrático de direito
Criticar Cavalieri, porém, pelo erro na cobrança é imergir em um oceano de incoerência, no qual navega mais gravemente ainda o rótulo de displicência que se tenta lançar neste atleta
O Carioca 2015 não acabou propriamente nos pés de Cavalieri, por mais que o chute tenha ido longe do gol. E nem no segundo tempo do jogo no Engenhão, onde […]
A arte de Guis Saint-Martin em “Duas vezes no céu”, segundo livro do nosso colunista, editor e escritor Paulo-Roberto Andel, desmentindo qualquer hipótese de manipulação acerca do livro do autor. […]