Oi, pessoal.

Muita coisa acontecendo e a defasagem de um post semanal é um desafio a ser evitado.  Mesmo diante do mau cheiro da FERJ, eu prefiro mesmo manter-me afastada das questões extracampo, falar mais do time, da tática, escalação, atuação. 

Por isso, mesmo que o retorno de Eurico Miranda à presidência do Vasco tenha escancarado a podridão do nosso futebol a olho nu, para o bem das nossas glândulas suprarrenais, eu não falarei de manipulação de resultados no campo e no TJD.

Torcendo pela constituição da Liga, anseio mesmo focar nos problemas que temos e podemos resolver. O Fluminense precisa evitar cometer erros, sobretudo porque a pressão contra nós é imensa, e já não contamos mais com um time com mais de um talento individual para salvar.

Erros pequenos, maiores e até bobos como a declaração do vice-presidente de futebol, Mario Bittencourt, de que o Fluminense disputará o título no Brasileirão, devem ser categoricamente evitados. Novamente a ausência de um bom feeling e experiência. 

Funciona muito mal com a torcida do Fluminense agir com o populismo e as bravatas que, regularmente, dirigentes como Eurico ou de clubes como Flamengo e Corinthians costumam usar para inflamar o torcedor de esperança.

O certo seria afirmar que faremos um Brasileirão digno, buscando o máximo. A afirmação equivocada preocupa num detalhe: Mario jogou para a galera ou acredita mesmo nisso? Espero que ele não acredite. 

O Fluminense fez um Campeonato Carioca pífio, dos piores nos últimos anos, com grande culpa das escolhas da sua direção, a começar por manter um técnico que em oito meses não conseguiu dar padrão nem equilibrio ao time.

Menos, Mario! 

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Toques Rápidos:
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– Eu sempre gostei muito do Magno Alves. Sei que se ele vier, ajudará o time. Mas não gosto da ideia de trazer um atacante com quase quarenta anos como reforço. Não é possível que o programa de computador de Fernando Simone e Marcelo Oliveira não ache um atacante melhor que o Lucas Gomes! Para além do Magno Alves.

– Uma coisa é certa para mim: Eurico Miranda deve saber de muitos podres desses dirigentes da FFERJ, CBF, de outros clubes, especialmente, os que arriam as calças para ele. E de jornalistas xepeiros do Rio também! O poder dele não é moral. O respeito que ele impõe é temor. Lamentável.

– Segundo twitter do Gustavo Albuquerque, blogueiro do Globo Esporte.com, há problemas de relacionamento com Wagner e fonte ligada à comissão técnica teria dito que ele não joga mais no Fluminense. Nós já perdemos um baita jogador como Cícero por causa dessa “coisinha” de relacionamento. Eu prefiro não acreditar que a panela no elenco chegue a esse nível ridículo, infantil e prejudicial ao clube. Ninguém pode reclamar, se indignar, se chatear, brigar? O que é isso? Creche? Não! Isso é um clube de futebol, ora!

– Os acertos fundamentais que temos que fazer no time são: a marcação dos laterais e volantes; dar velocidade ao meio-campo do time; um segundo atacante veloz. Trabalho para o Drubscky e erro zero para a diretoria com as contratações.

E tudo o que quero para 2015 é:
– Que nosso Fluminense faça um Brasileirão digno.
– Que o “MInúsculo Futebol e Regatas”, vulgo Botafogo, fique em 5° na Série B.
– E que o “Asco”, vulgo Vasco da Gama, seja rebaixado.

Que os deuses do futebol digam “Amém!”, porque será “justo, muito justo, justíssimo.”

Abraços, pessoal.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri @CrysBruno.Flu

Imagem: Bruno de Lima – LancePress