Seja qual for o próximo presidente tricolor, se faz necessária uma profunda reformulação do elenco. Contratar jogadores à altura do clube, dispensar os pernas-de-pau, fazer uma transição da base para o profissional com critério, mas sem medo de queimar os atletas
Muito me anima o fato de haver correntes políticas que, mesmo com divergências em suas opiniões, deixem questões pessoais de lado, dialoguem, aparem arestas e sigam em frente com vistas a um único objetivo: construir um Fluminense forte
E falando do presente, vou encerrar dizendo que ainda creio na classificação, mas com uma condição: precisamos vencer os três jogos. O problema é o futebolzinho que temos jogado
Em quatro jogos, terá a chance de deixar seu nome mais uma vez marcado na história do Flu, e ninguém melhor que ele, neste momento, para cumprir essa gloriosa missão
Nosso time não é inferior aos quatro que iremos enfrentar nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Se jogarmos com um mínimo de organização e muita garra, podemos vencer a todos
Façamos a nossa parte em apoiar e, principalmente cobrar o compromisso de cada um em campo. E que o nosso respeitado Marcão consiga por ordem e ensiná-los um pouco de raça e respeito aos torcedores
Claro que a culpa não é do programa de computador! A tecnologia e a ciência exata são novos braços para melhorar o preparo do atleta, um auxiliar também ao staff e comissão técnica para organizar o posicionamento. Mas atenção: são auxiliares
Falei para ele ali: “Aquino, você tem que ser o nosso candidato a presidência do Fluminense”. Ele desconversou. Não tenho dúvida alguma: seria um grande presidente.
Num momento em que as soluções caseiras estão se mostrando as melhores para os clubes do Rio na Série A (Zé Ricardo no Flamengo, Jair Ventura no Botafogo) torço para que Marcão dê certo