O que aconteceu no sábado passado em Bangu, no jogo contra o Volta Redonda, foi apenas mais um sintoma de que as coisas estão indo em direção ao caminho certo, de que o trabalho vai em boa direção
As participações decisivas do Tricolor e de Arnaldo Guinle neste processo são dignas de um livro inteiro, bem como de reconhecimento pelos apreciadores das artes. Motivo justo e certeiro de orgulho para a nossa torcida
Duvido que o mais ranzinza dos tricolores não esteja empolgado com a grande fase do time, com o peito cheio de esperança, e já imaginando as taças ultrapassando os portões da Rua Álvaro Chaves
Filhão olha Francismar, os dois riem. Chiquinho tenta fazer sua fracassada pose sensual, mas comemora o sucesso da empreitada se aproximando. Em um dos smartphones, a corrida no Uber é marcada
As redes sociais de todos que se ligam em futebol fervilharam ontem com esse gol. Será muita injustiça não estar entre os Top 3 do ano no prêmio Puskás
Completei a centésima coluna aqui no Panorama Tricolor, esse espaço emblemático, respeitado pela qualidade de conteúdo, no qual muito me enche de gratidão participar
Embora seja um clube pequeno e jovem, isso em nada nos conforta. Sabemos que a Copa do Brasil é traiçoeira e que não apenas o Fluminense, mas vários outros clubes, já foram vítimas
E o pior: a realização da partida foi uma ode à barbárie, onde a mensagem subliminar foi a de que uma vida, de que a vida de um torcedor, vale menos do que um jogo de futebol na televisão.
Não discuto o mérito da sua decisão. Ele é o treinador e é regiamente pago para planejar e executar o que for melhor para o time. Assume os ônus e os bônus de suas decisões e deve ser cobrado ou celebrado por isso
As torcidas em geral costumam ficar ansiosas no início do ano, querendo ganhar até no cara ou coroa para escolha de campo. No primeiro revés, parte dela começa a questionar o trabalho e o desempenho da equipe, deixa de apoiar o time e passa a reclamar constantemente dos jogadores e comissão técnica
“São as derrotas que fazem a grandeza das vitórias”. Ouvi essa frase da boca de meu pai quando eu tinha 13 anos, saindo do Maracanã após um revés do Fluminense
Abel tem sido um grande observador e já conseguiu imprimir a marca da vontade, a cara de guerreiro que caracteriza o Fluminense. Não faltou vontade contra o Inter, faltou o resto. E desse resto precisaremos de vez em quando para não ficarmos apenas na vontade. Olho vivo