O nó aperta no pescoço de Eduardo Baptista na mesma medida que a vontade da torcida em acompanhar o time de hoje diminui. Adaptar para sobreviver vale também para quem está no comando fora de campo
Fla x Flu em Brasília, a uns quinze quilômetros de casa, no Mané Garrincha. Eu não vou. O ingresso custa cem reais. A razão para esse preço? Ganância. A última […]
Quando penso em Mano, porém, assim como quando penso em Preguinho, Castilho, Telê, por exemplo, penso em heróis. Heróis de carne e osso, gente que deu o suor, deu o sangue, deu a vida pelo Fluminense sem esperar nada em troca, senão a vitória dentro de campo.
É culpa do Eduardo Baptista? É culpa da diretoria e seus interesses? É culpa do Fred, do restante do elenco, da ainda falta de ritmo, do Rubinho, do boicote? Ou seria um reflexo de tudo isso?
Eduardo é uma decepção até aqui, especialmente para quem (eu) chegou a apostar que ele tinha conhecimento e inteligência para vir a ser uma espécie de Tite
Hoje, parece que a preocupação maior do clube é com a preservação do VP de futebol, o senhor Mario Bittencourt, e com o gerente de futebol, o senhor Fernando Simone