Paulo Rocha é jornalista, fará 52 anos em maio e é reconhecido por seu amor ao Fluminense. Graduou-se pela Facha e atuou na Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de […]
Desde 2012 aqui estamos para reunir duas paixões: literatura e o Fluminense. É o que temos feito em mais de 3 mil postagens, entre textos, poemas, matérias, TV, rádio e […]
Primeiro jogo, novos camaradas, velhas novidades, um ano que começa com esperanças. Nenhuma análise aprofundada cabe aqui a respeito do jogo contra o Shakhtar, numa copa de regulamento curioso que já tem seu campeão
No mais, que 2016 seja o ano da redenção tricolor em campo, com os títulos que almejamos e, fora dele, com a escolha do melhor candidato para a sua presidência, com eleições limpas e pautadas pelo debate de ideias; que seja um ano de menos vaidades, menos eu próprio e mais Fluminense
Seria precipitado dizer qualquer coisa agora sobre o time e mesmo depois da American Tour que começa no próximo domingo. Vamos dar tempo ao tempo, deixar que Eduardo Batista trabalhe e depois cabe uma análise mais justa e racional do cenário
Oremos todos, cada um dentro da sua crença, e mesmo os que não professam religião, pelo triunfo das cores do Fluminense: o sangue do encarnado, o branco da paz e harmonia, o verde da eterna esperança, virtude de homens e mulheres de bem
Eduardo Baptista vai escolher para o time titular cinco dentre Pierre, Edson, Cícero, Diego Souza, Gustavo Scarpa e Marcos Junior. Vai melhorar dentro de campo e, ainda, reforçar o banco de reservas
Gosto muito mais do Fluminense do que seus títulos, o que nunca vai significar acomodação de torcedor. Precisamos entrar para ganhar em todas as competições que venhamos a disputar. E não é somente isso, não basta apenas ganhar, mas também solidificar caminhos e honrar a trajetória secular do Fluminense: elegância, transparência, unidade