É justa a associação do Flamengo com o crime pela conexão entre episódios em si dissociados? Eu tenho certeza que não. O Flamengo não é um clube de bandidos. Assim como o Fluminense não é o clube do tapetão
Às vinte e três horas, Esmeralda está dormindo como sempre depois de um dia extremamente cansativo, com muitos exercícios ao lado de seu personal trainer
Entendam: falarão mal de nós de qualquer jeito. Não há mais como reverter esta tendência a curto prazo, por diversas razões. A mídia tem interesse em propagar as mesmas velhas mentiras a nosso respeito e, fazendo isso ou não, ainda teremos a pecha de “time do tapetão”
Muita gente achou surpreendente a Globo, eterna parceira do “mais querido”, veicular uma reportagem que comprova de forma cabal o malfeito que favoreceu o time da Gávea quando da anulação, validação e anulação do gol do Fluminense
Como eu disse, o lance foi ilegal. Ninguém discute isso. O cerne do debate foi a evidente submissão da arbitragem a uma informação externa, baseada no lance transmitido pela tevê e que apontava a sua ilegalidade
Era um rejeitado, um desprezado. Baixou a cabeça, deu meia volta e ainda tentou parecer altivo com o decadente andar rebolativo no meio do bar, sem qualquer efeito relevante
A péssima arbitragem do Fla-Flu ainda está engasgada, contudo não surpreende. Quantas vezes o time rubro-negro foi beneficiado pelo juiz nestes confrontos? Nem tente lembrar, são incontáveis
O nome da comissão de arbitragem deveria se chamar “Os Trapalhões”. Com um diferença, o programa humorístico lá na década de 70/80 era engraçado. Esse show de horrores que é a arbitragem brasileira, não tem graça nenhuma
Dois homens calados, respeitáveis, papais de família, com suas vidas duplas, contemplando a ensolarada praia de Copacabana, uma casa de mil peripécias, aventuras e sacanagens
Temos que tentar propor o jogo desde o início, com marcação alta e a máxima retenção de bola possível. Na hora de atacar, usar os lados do campo e, nas bolas paradas, ter sempre uma surpresa preparada
Trata-se somente do estádio de futebol mais conhecido do mundo. Mais do que um estádio, um monumento do Rio de Janeiro. Um ponto turístico. Não façamos deles os donos do Maracanã
Alcebíades voltou à mesa, olhou bem para a tia velha e começou a cantarolar baixinho uma gravação de Maria Alcina: “Não para, não para, não para não, até o chão – elas estão descontroladas!”. A música era a sentença
Nossas chances de irmos à Libertadores aumentaram muito. Se der a lógica e não tivermos Chapecoense ou Coritiba levantando uma taça continental, e com um pouco de sorte vencer a Copa do Brasil um dos times que ocupam as primeiras posições, só perderemos essa vaga em caso de desastre
Um sonho do Fluminense e ouso afirmar, uma saudade imensa da própria Libertadores em nos ter em seu elenco de protagonistas, abrilhantando os estádios de verde, branco e grená