Tião Gayvião: versão beta (por Alva Benigno)

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Minhas desculpas aos leitores: há coisas que acontecem na vida de qualquer um. Mas o importante é sempre rever os conceitos e as posições.

Precisei me ausentar e Nicanor ajudou com bravura na última coluna.

Aproveito para comunicar o possível recesso de novas publicações até o fim desse processo eleitoral no Fluminense, a ser confirmado. Também não responderei a perguntas sobre este assunto que me afligiu, nem sobre minha vida pessoal. O que aí está, está. Eu tenho meus bomances, sao pribados e bespeitosos, diferentemente da nossa boneca velha de Copacabana.

Chiquinho Zanzibar, enfurecido, colérico e praticamente um esquizofrênico, está ameaçando dar porrada e processar quem passa pelo seu caminho. Teme perder seu levadinho. Dependendo do que possa acontecer, cogita até um golpe em Laranjeiras. Ele quer dar as cartas no elenko do Flu, custe o que custar. Para isso, pretende até se disfarçar de Tião Gayvião, baseado no mesmo personagem que recentemente inspirou a coluna do escritor comunista Andel.

“Quem manda no pardieiro sou eu. Tenho sangue azul. Não sou igual a esses nigrinhos e paraíbas que querem se sentir sócios do meu club, botar esses pés inchados na água da minha piscina e ainda pisar na MINHA SAUNA. Vão se fuder!”

(praticamente o debiloide do tuíter)

Para garantir seu poderzinho de merrrda, rompeu definitivamente com o esquisitão Charles de Lausanne, que se mandou para a Oropa e exigiu um provocativo dote de 30 centímetros de cédulas pelos serviços prestados à bichola, e também para não denunciar a lavagem de dinheiro da tia velha do cabelo acaju. Chiquinho pagou metade cash e metade em um cheque para o começo de dezembro. Até lá, honrará a compensação com os trambiques de sempre. Mas não deixa de cogitar sustá-lo, já que diversos coleguinhas da sauna lhe asseguraram que, na verdade, Charly é flamenguista, o que causa verdadeiro horror ao nosso Eduardo Cunha tricolor: “Para mim, flamenguista é pior do que pobre, pois é pobre ao quadrado. De dinheiro e de espírito”.

Pobre de espírito? É isso que vem de Chiquinho? Não pode ser, mas é : “Meu espírito é rico, querido, tem berço e sobrenome”.

(praticamente uma sub celebridade semi analflubeta)

No dia do acerto, voou pena de faisão para todos os lados. Um ebó daqueles de nil babados. Mas Charles é garoto moça, sem condições de enfrentar o veterano pederasta.

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E-mails comprometedores, prints das redes e até nudes de Whatsapp têm sido utilizados  o tempo todo no faroeste caboclo da campanha eleitoral. Vale tudo neste jogo de cartas, do às de espadas à dama de paus. Credo.

Escroque que é, Francisco da Zanzibar transita saracoteante por mais de um grupo político. Só fará a opção definitiva quando tiver a certeza da vitória, podendo garantir mais uma presença no CU – o Conselho Unido. É seu ideal de vida: “Na política eu sou uma piranha”.

(patético)

Para finalizar, Chuck quer o assassinato de todos os blogueiros tricolores. Pensou em marcar um evento onde todos eles pudessem ir, numa cidade que exija a ida de avião. Aí era só mandar explodir o bichinho. Só que ninguém quer financiar tamanha aberração. Por enquanto, ele só os mata de rir.

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AMEAÇA

Eu, Alva, fui ameaçada por um grupo apelidado de “Os Mallandrinhos”, liderados pelo meliante Filhão Filhudo Cover, o FFC, uma espécie de versão 1,99 do boy predileto de Chiquinho Zanzibar.

Caso me aconteça qualquer coisa ruim é definitiva, uma carta chegará ao conhecimento de todos vocês, com histórias jamais publicadas neste espaço, mais cabeludas do que o jogador William Barbio. A tia velha acaju já recebeu a correspondência, mas se manteve em silêncio até o presente momento.

Volto em dezembro ou a qualquer edição extraordinária, ok?

Um beijo e obrigada pelo carinho.

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Panorama Tricolor

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