Domingo, temos o Botafogo pela frente, um rival que já nos bateu duas vezes este ano (e só não foram três graças a um gol espírita de Gum). Temos obrigação de resgatar a nossa dignidade
O mais tradicional dos programas sobre o Fluminense na internet, nesta edição com Marcus Vinicius Caldeira e Paulo Tibúrcio O Tiba, debatendo tudo sobre o nosso time
Numa noite em que ninguém se salvou em Volta Redonda, seria injusto apontar culpados. O coletivo, tão aplaudido e valorizado nas últimas semanas, não funcionou. Acontece. Prossigamos. Há um caminho, que parece claro. E ele pode ser bom
Estava com os dentes quebrados e um fio de sangue escorria dos lábios. Ainda assim sorria. Principalmente quando Waldir Amaral narrou com sua elegância natural, o gol tricolor que, àquela altura, dava o título de campeão carioca ao clube das Laranjeiras
Carismático e firme ao mesmo tempo, Levir chegou mostrando bom humor e vontade de vencer. Coisas que serão imprescindíveis para encarar uma série de desafios
E até o final do jogo o Fluminense se mostrou sem forças para reagir. O time mal, apático, sem vontade, vibração e o mínimo de organização tática. Um bando em campo.
O nó aperta no pescoço de Eduardo Baptista na mesma medida que a vontade da torcida em acompanhar o time de hoje diminui. Adaptar para sobreviver vale também para quem está no comando fora de campo
Em 05 de outubro de 1988, o Brasil estava de olho na promulgação da nova Constituição Federal. Mas o futebol não parava: em pleno Maracanã acontecia uma… disputa de pênaltis com portões abertos entre Fluminense e Botafogo, depois de uma partida que havia acontecido um mês antes