Diretamente dos estúdios L2, Paulo-Roberto Andel e Marcus Vinicius Caldeira comentam a vitória do Fluzão sobre o Botinha, as expectativas para o jogo contra o Galo, a força ao eterno artilheiro Escurinho e muito mais
Quem viu a preleção domingo contra o Botafogo e o capitão falando deu para ver que o espírito era outro. Entraram para arrancar a vitória a qualquer custo. E conseguiram. Nem sempre vai ser assim. Mas, quando perder, tem que vender caro a derrota
A parte dessa geração que é tricolor hoje está mais consciente. A parte dos adversários vem perdendo seus argumentos. Uma das coisas boas da história é que ela sempre vence no final. Ela se repete, como farsa, como tragédia, como for, mas sempre vence
A televisão não tem nenhum compromisso com o futebol que não seja o seu próprio lucro nas transmissões. Os clubes mais prejudicados neste aspecto devem, ou melhor, deveriam estar mais atentos a respeito
Domingo, temos o Botafogo pela frente, um rival que já nos bateu duas vezes este ano (e só não foram três graças a um gol espírita de Gum). Temos obrigação de resgatar a nossa dignidade
Em 25 de maio de 1986, o Jornal do Brasil informava a volta do ponta-direita Wilsinho, o Xodó da Vovó, ao time do Fluminense, depois de quatro meses afastado por […]
O mais tradicional dos programas sobre o Fluminense na internet, nesta edição com Marcus Vinicius Caldeira e Paulo Tibúrcio O Tiba, debatendo tudo sobre o nosso time
A defesa do Palmeiras é atabalhoada. Hoje é, ou seria, um jogo para Richarlison, Scarpa e Osvaldo marcarem pressão sobre ela. O trio ofensivo que flutuou no ataque atrás de Fred, e que ajudou a manter o adversário longe do nosso gol na estreia do Brasileiro
De uma vez por todas, o futebol brasileiro precisa ser revisto. É preciso que os resultados sejam definidos no campo, no “onze contra onze”. Lembremos que ano passado fomos alijados da final da Copa do Brasil com dois pênaltis inventados pela arbitragem, contra o Palmeiras
Deixemos Levir trabalhar. Se a pegada da Primeira Liga se tornar uma constante regular nas 36 partidas à frente, a briga será na parte de cima da tabela
Os sinais funcionaram como borra de café e minha sensibilidade atuou como vidente: temos um time ainda em formação, um novo técnico vindo de bons trabalhos, não temos Maracanã, não somos considerados favoritos. Em suma: seremos campeões
Terminado o jogo, chegou a hora de voltar para o armário: um jantar na Fiorentina (como convidado) estava marcado. Era preciso vestir novamente o personagem da macheza, aparentar o que não é, sorrir com ódio por dentro