Em 08 de fevereiro de 1975, sábado de Carnaval, o Fluminense iniciava sua maior leva de craques contratados na história do clube, que se estenderia até o ano seguinte – a inesquecível Máquina Tricolor
Ainda há tempo para fazermos uma temporada digna. Vencemos nossos três últimos jogos, não se esqueçam. Mas sem encorpar o elenco, nem Jesus Cristo daria jeito, que dirá o Abel
Namorar, passear, transar, tomar um drink, viajar, dançar, ir ao cinema, praticar esporte, ir aos blocos, ver a festa na TV, ler, conversar com os amigos… tudo é válido. Depois, voltar a acompanhar o nosso Fluzão com tudo
O mesmo vale para quem precisa desses votos: que os mobilize no tempo adequado, ao invés de querer desestabilizar o clube depois. Não faz bem ao Fluminense e nem a eles, apesar de certamente acharem o contrário
O campeonato carioca de futebol de 1976 deve ter tido uns 10 jogos com públicos acima de 100 mil torcedores. Hoje, nem somando a capacidade de todos os estádios juntos…
Jogador de basquete? Fundamentalista estilo Osama Bin Laden? Um terroristão? Roqueiro fã do System Of A Down ou do Los Hermanos? Podia não ser nada disso, apenas o estilo de um carioca vagando pelo Centro
Não vou empenhar o sucesso do time em troca de desestabilização de ambiente, seja com boa ou má intenção. Senão, o ato de torcer pelo Fluminense deixa de ter sentido