Com exceção obviamente dos times do Rio de Janeiro, o Tricolor Gaúcho é o clube que o Fluminense mais enfrentou nesse tipo de disputa, o popular mata-mata.
Não deixem que a nossa preciosa história fique guardada no fundo de um baú, enquanto o ego é exaltado. Guardem-no e exaltem o que temos de melhor: a nossa trajetória
A história precisa continuar a ser escrita, para que nossos filhos tenham mais a transmitir a nossos netos do que a simples repetição daquilo que ouviram um dia
Nada dessa briga por grana e poder jamais fez bem à nossa história. O Fluminense se fez e se faz dentro de campo, com vitórias e derrotas épicas, com arquibancadas cheias, com pó de arroz e festa, com sangue, suor e muitas lágrimas
A única verdade: o futebol não para. Passado, presente e futuro andam abraçados, com direito a beijos inesquecíveis e revivals dos bons. Ai de quem nunca os provou
A parte dessa geração que é tricolor hoje está mais consciente. A parte dos adversários vem perdendo seus argumentos. Uma das coisas boas da história é que ela sempre vence no final. Ela se repete, como farsa, como tragédia, como for, mas sempre vence
Quando penso em Mano, porém, assim como quando penso em Preguinho, Castilho, Telê, por exemplo, penso em heróis. Heróis de carne e osso, gente que deu o suor, deu o sangue, deu a vida pelo Fluminense sem esperar nada em troca, senão a vitória dentro de campo.
O “Tanque inglês” tinha 1,90 m de altura, força física e o estilo rompedor, ainda num futebol de jogadores de baixa estatura. Nas palavras do cronista Mário Filho, “com Welfare o Fluminense usava uma metralhadora, enquanto seus adversários lutavam de espada”
Ao marcar um belo gol de cabeça na noite de ontem, abrindo caminho para a vitória do Fluminense em sua estreia na Copa do Brasil, Magno Alves se tornou o jogador mais velho a marcar um gol pelo Fluminense
Destruir livros é uma prática que remete a regimes de exceção, como no caso da Alemanha nazista de Adolf Hitler, e que não pode ser tolerada num estado democrático de direito