Quanto à torcida, não é possível que não enxergue que não é momento de ficar fazendo guerra de merda. Chega dessa babaquice. Vamos nos unir, vamos apoiar a nossa paixão
O apoio jamais deixará de existir, o orgulho de ser Fluminense jamais desaparecerá, mas o que aconteceu nessa quarta-feira, não será superado tão cedo…
Que o Fluminense a entrar em campo contra o Flamengo seja aquele Time de Guerreiros. E não o bando que vimos, tristemente, nas duas últimas partidas do Brasileirão
Já saímos de situações muito piores, viramos jogos muito mais improváveis e placares muito mais adversos. Somos gigantes no continente e no mundo. Não devemos nada a eles
Por fim, o Fluminense também afirma que é grato ao escritor e à editora por enaltecerem a imagem do clube numa obra literária, e abomina a pretensão jurídica do fotógrafo em destruir um livro sobre o Tricolor, classificando-a como absurda “prática abjeta que remonta aos momentos mais odiosos e repulsivos da história da Humanidade”
Nem precisaria dizer que foi um péssimo resultado, tão ruim que eu, se fosse o Abel, faria o que fez – e não deveria ter feito contra a Chapecoense – na partida contra o Flamengo
Precisamos de gols. Feios, chorados ou ceifados. Vencer é mais importante que a plástica. O derby passou e fiquemos com a lição de que precisamos correr mais
Diretamente dos estúdios da Escola de Rádio – RJ, Paulo-Roberto Andel conversa com o baterista, que acaba de lançar o álbum “A música de Miles e Coltrane”