Se precisamos de um novo técnico (como parte da torcida pensa) também precisamos de renovação no elenco, jogadores rápidos e que se disponham a jogar com vontade
Será que hoje vai? Pelo padrão Fluminense, de ganhar ou jogar bem com quem está em seu nível ou até melhor que ele, e perder ou empatar jogando mal com quem está lá embaixo, hoje deve ser dia de o torcedor ter esperanças.
É óbvio que o mais alarmista ou pessimista ou realista (chame como quiser) dos tricolores diz, da boca da fora, que não quer terminar o Brasileirão no G4, que isso seria ruim para o Clube em sua atual realidade.
Meus amigos, o Vasco está mal e o Botafogo, pelo que tudo indica, vai sofrer uma década de crise (pelo menos) com consequências imprevisíveis. Isso não nos fortalece é o que quero enfim dizer.
Perdemos, inclusive, a chance de homenagear o tricolorzaço Hugo Carvana que também perdemos ontem (e que à essa altura já foi recebido por gênios tricolores como Mario Lago, Cartola, Nelson Rodrigues e Tom Jobim lá no andar de cima)
O futebol é assim: quando mais esperamos às vezes não acontece, e quando menos esperamos, o inesperado surge. Essa caixinha de surpresas torna o jogo de bola um esporte apaixonante
O torcedor Tricolor que, desde a era dos pontos corridos no Brasileirão, é obrigado a conviver com incertezas a cada início de temporada, dada a inconstância entre um ano e outro, neste 2014 foi surpreendido com incertezas dentro do próprio campeonato, com grande alternância de atuações com apenas 3 dias de diferença.
Todos os grandes clubes do mundo adotaram esse caminho. No Brasil, vários deles estão colhendo os frutos de uma política de sócio-futebol feita lá atrás e do apoio em massa de seus torcedores a essa política
Mas o fato de o time chegar sempre às últimas rodadas deixando seu torcedor sob forte tensão não é necessariamente bom, haja vista que em cinco das 11 edições supracitadas a luta foi para permanecer na Série A, o que evidencia uma irregularidade inquietante.
Estamos e continuaremos sim “mal acostumados” em relação a querer sempre mais; se nos contentássemos com qualquer coisa, torceríamos pra um time sem expressão…
Se o tempo de vocês passou – e vocês podem me provar o contrário – fica nossa gratidão pelo passado comum e os votos de um futuro de sucesso na caminhada por outras trilhas. Não queremos o mal, apenas não queremos mais.
Minha opinião é de que, alcançando os mágicos 47 pontos, o clube deveria começar a liberar todos os jogadores que estão com contratos vencendo no final do ano.
Os remanescentes de 2012 formaram uma máfia e fazem o que querem. Não livro a cara de quase nenhum deles: Fred, Carlinhos, Sóbis, Bruno, Wagner, Jean, Diguinho, Cavalieri e Valência. E estes continuam formando a espinha dorsal do time titular. Não bastasse estarem envelhecidos, sabotam o clube a todo momento. Só livro a cara do Gum