Afora isso, nada do que se falar ou fizer retirará essa marca, que parece indelével, de nosso currículo. Uma injustiça perpetrada por anos e que só poderá ser removida por ação da mesma imprensa que a criou
Essa celebração daquele Fla-Flu provou que é fundamental usar mais “Ailtons” formando jogadores, tantos ou mais do que ter “Michael Johnsons” e preparadores físicos formando só atletas
Para quem não o conhece, aquele é o Fluminense. Para quem o conhece, aquele foi o Fluminense. Para quem conhece e ama, lá estava ele e seu poder de rejeitar a soberba
Mais uma vez me pergunto o que acontece não só com o elenco, ao dar mole, quanto ao clube – que insiste em amaciar as derrotas, além de parecer premiá-las