Recordar que uma história secular como a do nosso Flu permite muitos e muitos mergulhos de vital importância na trajetória do futebol brasileiro. Num momento delicado como o atual, resgatar e celebrar nomes como o de Denílson é viver o Fluminense e impulsioná-lo a novos rumos
Não é hora para desespero, mas sim de alerta ligadíssimo. Estamos a quatro pontos do G4, mas também os mesmos quatro da zona de rebaixamento. Atenção plena
Ganhamos o Fla-Flu. Volto a 1979. Ser criança com o mundo pela frente é demais. Correr pela praça será pouco. Vale até inventar uma hora do recreio na escola para promover a gozação
Ele vendia suas bebidas num carrinho e, para nosso orgulho, usava camisa e gorro do Fluminense. Um tricolor de luta e trabalho num país marcado pela desigualdade
Pioneiro dos esportes da Rede Bandeirantes, começou em 1980, onde esteve ao lado de outras feras como Márcio Guedes, Paulo Stein e José Roberto Tedesco. Mais tarde, boa parte dessa equipe foi para a antiga TV Manchete, reforçada simplesmente por João Saldanha
Bandeirante do futebol brasileiro, o Fluminense precisa se aproximar de dezenas de milhares de seus apaixonados, estejam eles nos rincões, nas favelas, nas conjunções urbanas
Uma de nossas maiores estrelas é o poeta Cartola. Uma de suas grandes canções tem um título definitivo: “O sol nascerá”. Por menos que pareça nesse dia nublado, triste e frio, mas uma realidade irrefutável
A única verdade: o futebol não para. Passado, presente e futuro andam abraçados, com direito a beijos inesquecíveis e revivals dos bons. Ai de quem nunca os provou
Cinco ou seis anos épicos do Fluminense começaram com aquele toque do Magrão no Maracanã, avançaram com o passe fantástico que ele deu para Roger sacramentar o título de 2007 e estão por aí até hoje. O futebol é um segundo entre a fé, a glória, o drama e a história
A televisão não tem nenhum compromisso com o futebol que não seja o seu próprio lucro nas transmissões. Os clubes mais prejudicados neste aspecto devem, ou melhor, deveriam estar mais atentos a respeito
Deixemos Levir trabalhar. Se a pegada da Primeira Liga se tornar uma constante regular nas 36 partidas à frente, a briga será na parte de cima da tabela