Colaboração de Leandro Flaeschen Depois de ver a vitória do Chile sobre a máquina argentina, parei para pensar sobre o jogo, Como pode um time com jogadores brilhantes e com […]
Diretamente da Casa Vieira Souto, mais uma edição do tradicional programa de debates tricolores na internet, com a apresentação de Paulo-Roberto Andel e os comentários de Ricardo Goulart, Matheus Frigols, Renato Hahn e Paulo Tibúrcio O Tiba. Ganhar Fla-Flu é normal
Não há nenhuma dúvida que Levir Culpi é um técnico de ponta no futebol brasileiro. Está entre os cinco melhores do Brasil, na atualidade, ao lado de Tite, Cuca, Abel […]
Nesta domingo, aconteceu o II Encontro com o Ídolo promovido pela FluCaicó em Natal, RN, na ocasião do Fla x Flu pelo Brasileirão 2016. Desta vez o homenageado foi Duílio, eterno capitão do timaço tricampeão da década de 1980
1995 não foi só uma barriga. Tivemos ali um fenômeno espetacular: a alma tricolor encarnada em jogadores e torcedores. Fomos a ressurreição de Renato, a emoção radiante de Ézio, o brilho efêmero de Leonardo, Lima, Ronald e Wellerson, a virilidade de Lira, a predestinação de Aílton
Ganhamos o Fla-Flu. Volto a 1979. Ser criança com o mundo pela frente é demais. Correr pela praça será pouco. Vale até inventar uma hora do recreio na escola para promover a gozação
Ele vendia suas bebidas num carrinho e, para nosso orgulho, usava camisa e gorro do Fluminense. Um tricolor de luta e trabalho num país marcado pela desigualdade
Inspirado em um de seus ícones de caráter e conduta, Antonio Carlos Magalhães, levou dossiês cuidadosos com fotos da puberdade alheias, e de suas poses entre plumas e paetês, tiradas por Arcanjo Calabouço. No fim, suspirou para si mesmo uma sentença que define toda a sua personalidade
Até agora vejo com simpatia o trabalho de Levir Culpi, mas já começo a fazer ressalvas. O treinador precisa intervir de maneira séria no departamento de futebol. Não adianta ficar só fazendo gracinhas nas entrevistas para ganhar a simpatia da imprensa; é preciso ser mais enérgico
O Fluminense jogava contra o Sport. Até então, o time tivera apenas uma derrota e levara seis gols. Levir resolve, quando o jogo estava “zero a zero” ainda no primeiro […]
Poderia ter sido um pênalti, um bate-rebate deselegante. Um gol comum. Mas não. Um lance inesquecível, concluído de forma única, por um dos maiores fanfarrões da história do futebol brasileiro. E nessa frase não há nenhum demérito ao grande Renato Gaúcho. E sim mais um pouco de azar do mais querido. Um herói obscuro e introspectivo ajudaria a flapress a sepultar no passado esse momento. Quis Deus que a barriga fosse a do jogador mais midiático do país
Pioneiro dos esportes da Rede Bandeirantes, começou em 1980, onde esteve ao lado de outras feras como Márcio Guedes, Paulo Stein e José Roberto Tedesco. Mais tarde, boa parte dessa equipe foi para a antiga TV Manchete, reforçada simplesmente por João Saldanha