Ele vendia suas bebidas num carrinho e, para nosso orgulho, usava camisa e gorro do Fluminense. Um tricolor de luta e trabalho num país marcado pela desigualdade
Inspirado em um de seus ícones de caráter e conduta, Antonio Carlos Magalhães, levou dossiês cuidadosos com fotos da puberdade alheias, e de suas poses entre plumas e paetês, tiradas por Arcanjo Calabouço. No fim, suspirou para si mesmo uma sentença que define toda a sua personalidade
Até agora vejo com simpatia o trabalho de Levir Culpi, mas já começo a fazer ressalvas. O treinador precisa intervir de maneira séria no departamento de futebol. Não adianta ficar só fazendo gracinhas nas entrevistas para ganhar a simpatia da imprensa; é preciso ser mais enérgico
O Fluminense jogava contra o Sport. Até então, o time tivera apenas uma derrota e levara seis gols. Levir resolve, quando o jogo estava “zero a zero” ainda no primeiro […]
Poderia ter sido um pênalti, um bate-rebate deselegante. Um gol comum. Mas não. Um lance inesquecível, concluído de forma única, por um dos maiores fanfarrões da história do futebol brasileiro. E nessa frase não há nenhum demérito ao grande Renato Gaúcho. E sim mais um pouco de azar do mais querido. Um herói obscuro e introspectivo ajudaria a flapress a sepultar no passado esse momento. Quis Deus que a barriga fosse a do jogador mais midiático do país
Pioneiro dos esportes da Rede Bandeirantes, começou em 1980, onde esteve ao lado de outras feras como Márcio Guedes, Paulo Stein e José Roberto Tedesco. Mais tarde, boa parte dessa equipe foi para a antiga TV Manchete, reforçada simplesmente por João Saldanha
Independentemente de política, dou os meus parabéns ao Pedro Antônio, pela coragem de ter colocado dinheiro do próprio bolso para o clube começar a obra
Bandeirante do futebol brasileiro, o Fluminense precisa se aproximar de dezenas de milhares de seus apaixonados, estejam eles nos rincões, nas favelas, nas conjunções urbanas