Cavalieri foi o nome do jogo. Fez várias defesas dificílimas e ainda pegou um pênalti. Jogou hoje como em 2012. Fica a pergunta: por que falhou tanto durante o ano?
Francisco Horta se impõe pela grandeza do seu próprio ser, pelo seu próprio pensar, sem atrais holofotes para si. Sua simples presença já desperta olhares desejosos de ter com ele por alguns instantes, ainda que breves. Ele, claro, sempre amável, jamais se furta a uma palavra amiga, trata-se de um ser humano extraordinário.
A história tricolor não se coaduna com mandatários pusilânimes, nem amadorismo. Para conduzir o clube novamente ao caminho das glórias é preciso, além de vivê-lo intensamente, pulso firme na administração de seus interesses.
As últimas duas entrevistas do Mário Bittencourt me incomodaram muito. Seu discurso é sempre de olhar o lado do jogador, de entender o que eles estão passando etc., etc., etc