Vamos enfrentar o melhor time do Brasil. Para vencê-lo, não há outra alternativa: cabeça erguida, atitude e vontade no campo, nas bandeirinhas e nos bandeirões. Gente. Gente.
Dá pra brigar pela vaga na Libertadores? Eu queria dizer que tenho certeza do sim, eu amo e torço, mas tudo o que vejo nesta madrugada é um irritante talvez flertando com um não
No bojo, uma atuação do Fluminense que faz a torcida não soltar uma única vaia ou reclamação. Ela entende do que cobra. Quando os jogadores são dedicados, a coisa funciona. Apenas mais uma vez o sentimento de lamentação daqueles dias tão ruins do Agosto que já se foi. Poderíamos estar brigando em cima com tudo
Natural dizer que os tempos mudaram, natural lembrar da máxima de Ivan Lessa: “A cada quinze anos, o brasileiro se esquece do que aconteceu nos últimos quinze anos”
Com o que vejo e leio no campo e nos discursos mofados, poídos e cínicos, minha vontade agora é a de, trinta e dois anos depois, atender ao pedido do Zezé
Domingo, no Maracanã, não é lugar para deslumbrados e nem para aquele papo de gol sofrido. Vai ser duro demais, o Sport é bom, a briga neste momento é para não despencar na tabela
“Não vou falar, mas também não tenho nenhuma comprovação, não tenho o hábito de falar sem prova, mas muita gente me passou informações que não sei se são verdadeiras ou não.”
A linda torcida tricolor de Brasília, das mais atuantes e apaixonadas do país, merecia muito mais. Mas é bom que se diga: não há nada perdido. Em futebol, cada semana é um ano
Respeito para com os tricolores de todo o Brasil e principalmente os de Brasília, tão apaixonados e com raras oportunidades de ver um jogo em seu estádio local – desta vez, ainda pagando ingressos caríssimos em mais um show de genialidade administrativa
Com todo respeito ao time rubro, mas é inaceitável o que o Tricolor ofereceu à sua torcida neste humilhante 5 x 2. Quem toma esse balaio não tem que ganhar meio milhão, nem chamar torcedor de vagabundo, nem porra nenhuma
Importante não ter perdido o fortíssimo Cruzeiro de vista. Uma semana de trabalho e a volta ao Maracanã enfrentando o Goiás. A atuação de Henrique acalmou as cornetas mais barulhentas
Bem antes de se tornar uma legenda entre os treinadores de futebol no Brasil – o único a ganhar campeonatos nos quatro principais centros de futebol do país (Rio, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul), Telê foi um dos maiores jogadores da história do Fluminense
E todos, todos, todos aqui não listados por mera falta de espaço que se sintam abraçados demais por me ajudarem no caminho de todo dia. Façamos do nosso vilarejo o mundo
Falando em recordar, uma volta tranquila na estrada fria e de horizonte pretíssimo. Pensei em várias coisas, algumas de sempre, depois eu conto num livro. Assim feito Conca, a pessoa é para o que nasce