E todos, todos, todos aqui não listados por mera falta de espaço que se sintam abraçados demais por me ajudarem no caminho de todo dia. Façamos do nosso vilarejo o mundo
E essa linda história de conquistas, superação e glórias formou uma legião de fanáticos torcedores pelo Brasil afora e pelo mundo. Sim, o Fluminense tem torcedores em outros cantos do planeta
Falando em recordar, uma volta tranquila na estrada fria e de horizonte pretíssimo. Pensei em várias coisas, algumas de sempre, depois eu conto num livro. Assim feito Conca, a pessoa é para o que nasce
Continuo no aguardo da posição da nossa diretoria em relação à contratação do atacante de velocidade. Preocupa-me muito o silêncio sepulcral de Laranjeiras a esse respeito. É necessário ter no elenco um jogador que possibilite alternar nosso padrão de jogo de toque de bola para o de velocidade
Quando um fanático por futebol morre, outro, de igual importância deveria nascer. Sem estes ícones, nosso esporte e a literatura esportiva ficam mais pobres
Uma defesa menos furada, agora com nomes novos? Meio-campo de marcação? Muitos gostaram da junção de Cícero e Jean, o que garante qualidade no toque de bola e pode dar certo. Precisa de tempo. Ataque? Calma: Fred vai voltar.
Ao fim do jogo, parece que acordamos tarde demais. Se eu não me engano, nossos dois gols devem ter sido as únicas bolas que finalizamos em direção ao gol. Tivesse o tricolor acordado mais cedo, o resultado final poderia ter sido outro. Pelo menos um empate caberia.
Eu, que estava em êxtase por ter ido à final da Copa do Mundo, já estou puto. Se tivéssemos perdido para um São Paulo, Cruzeiro ou Inter, tudo bem. Mas pro Criciúma é imperdoável
Fred não jogou nada. Mas virou bode expiatório. Enquanto isso, o cabeludo corta bola pra marca do pênalti, Julio Seven falha seguidamente… e tá tudo bem.
Esse é o futebol brasileiro. Segura que eu quero ver…
Hora de terra arrasada. Jogar tudo fora e começar de novo. O problema é que não há no horizonte nenhum nome capaz de comandar a necessária revolução no futebol brasileiro.
Dificilmente um sujeito que tenha mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo um fanático por futebol brasileiro e internacional, deixará de mostrar respeito ao futebol holandês. O mesmo deve acontecer aos que conheceram um time do Fluminense chamado de A Máquina. Ambos são contemporâneos.
Pois bem, essa derrota vexaminosa, a maior do futebol brasileiro, deve servir justamente para que seja revisto tudo o que tem sido feito no nosso futebol.
Mais de seis décadas depois, cabe a reflexão de como pudemos ter sido tão escrotos, tão desumanos com Barbosa, Bauer, o próprio Juvenal, Bigode, Ademir, Zizinho, todo o fantástico escrete de 1950