Essa atuação de quarta-feira comprova o que a maioria a absoluta da torcida Tricolor sente: apesar de todas as deficiências que têm time e elenco, quando nossos jogadores estão compromissados com a vitória, não é fácil bater nosso time.
Resumo da parada: o Fluminense terá que jogar como naquela partida no Morumbi, quando ganhou bem do São Paulo. Transformar a “Vila mais famosa do mundo”, como dizem os santistas, em Vila Morumbi. É possível?
Ah que saudade que dá dos times da campanha da Libertadores de 2008 e da arrancada contra o rebaixamento de 2009. . Times que sem declarações bombásticas arrastavam multidões ao Maracanã.
Não tem jeito: é fazer duas vitórias e começar a reformular tudo no futebol do Fluminense. Colocar os recém-contratados e a base pra jogar, barrar medalhões e preparar o ano de 2015
Cada equipe, em paráfrase de Exupéry, torna-se eternamente responsável por aquilo que cativa. E, naquela tarde, chovia. Era frio. Não mereciam qualquer esforço. Ação e reação
Considero que, dos chamados jogadores experientes do grupo de 2014, permaneceremos certamente com Conca e Cícero e, provavelmente, com Cavalieri, Wagner e Fred
Vou aguardar e dar um voto de confiança ao técnico. O próximo adversário – Criciúma, em casa – é daqueles que o Fluminense adora ressuscitar. Um bom teste para as mudanças.
Agora todo tricolor já sabe que tem um Professor Pardal no banco. Teimoso como a sombra dele. E aparentemente sem autonomia para mexer com os cardeais da equipe
Com ele na presidência, o Flu começou seu lento processo de recuperação no cenário do futebol brasileiro: a vitória na série C, a excelente campanha na Copa João Havelange e os Brasileiros de 2001 e 2002, onde o Flu chegou às semifinais
O Fluminense tem um time capaz de fazer frente aos melhores, mas faz campanhas pífias há duas temporadas. O que falta? Principalmente, aquele estágio mental superior de 2009.