Em 08 de fevereiro de 1975, sábado de Carnaval, o Fluminense iniciava sua maior leva de craques contratados na história do clube, que se estenderia até o ano seguinte – a inesquecível Máquina Tricolor
Sempre foi um profissional absoluto dentro das quatro linhas. Chegava a ser chato, para não dizer insuportável (mas não no mau sentido): reclamava de dirigentes, jogadores, treinadores, torcedores, reivindicava salários atrasados em público, cobrava por reforços. Diariamente. Qualquer empate era o fim do mundo para ele
Paulo-Roberto Andel (PANORAMA), Fagner Torres (ESPN) e Nelson Ferreira (Observatório do Fluminense) debatem as últimas do Fluzão e também os 40 anos do bicampeonato carioca da Máquina Tricolor
A primeira vitória de 2016 dá a torcida tricolor o “direito” de vestir a camisa do clube durante o carnaval com menos peso. Mas é bom lembrar que goleada sobre o Bonsucesso (aliás, um remendado Bonsucesso) não é nada de mais para o Fluminense. É uma obrigação
É preciso entender que uma das formas de reverenciar o gênio está no silêncio de discrição. Idolatrar um astro não precisa exigir do fã a condição de papagaio de pirata
Os escritores Paulo-Roberto Andel e João Marcelo Garcez conversam sobre o mais novo livro do autor de “Fluzão é tetr4!” e tantas obras literárias obrigatórias na biblioteca tricolor
Em homenagem ao dirigente, foi também anunciado o lançamento do novo livro do nosso colunista João Marcelo Garcez, intitulado “O engenheiro e a esfinge”, a ser realizado em outubro nas Laranjeiras. Que tal relembrarmos alguns grandes momentos da obra prima do presidente Horta?