O dia era 29 de abril de 1994. Era uma noite de sexta-feira. Fluminense e Botafogo se encontraram para um duelo pelo quadrangular final do campeonato carioca daquele ano
Quero o Fluminense campeão de tudo, mas acredito que, salvo raríssimas e honrosas exceções, isso costume a vir acompanhado de doses generosas de planejamento. Não se conquista um campeonato de 38 rodadas ao acaso
Temos agora o Clássico Vovô, na Ilha. Duelo recheado de rivalidade num campo que está num estado ruim – com o qual os botafoguenses estão acostumados. Não podemos dar bobeira
Atenção: esta é uma coluna cheia de ironias, embora baseada em fatos super reais. Recomendo moderação em sua leitura. E, se possível, uma correta interpretação de texto
Eu também acho que entendo quando o menino de rua se deixou guardado ali. Minha mulher, com o sexto sentido que todas as mulheres têm, foi enfática: ela ia vendê-lo
Lembrando que hoje tem jogo do nosso Fluminense, do Flamengo, que o João era Botafogo, que Milton é Vasco, que eu sou Tricolor, mas que torcemos juntos por nosso Brasil
Mas, talvez, Levir tenha… Ainda há tempo, já que a maratona de jogos decisivos será nesse mês de setembro. E para entrar esse mês primaveril, nada como uma vitória sobre o Corinthians
Nenhum jornalista do Globo, do Lance, da ESPN, da Fox foi proibido de entrar no clube. Nenhum, nem Renato Maurício Prado, nem Juca Kfouri, nem Antero Grecco
Teremos a nosso favor o caldeirão de Edson Passos. Ah, como é bom jogar em casa, com nossa torcida vaiando e xingando os adversários a cada toque deles na bola. É uma arma poderosa
Particularmente, estou otimista. Os jogadores contratados têm me agradado e mostrado que Levir Culpi possui peças suficientes para fazer um bom trabalho. Um exemplo disso é que, na última rodada do Brasileirão, conseguimos, enfim, a segunda vitória consecutiva