No próximo domingo, como faço dia após dia desde aquele longínquo 21 de julho de 1902, eu estarei torcendo pela vitória do Fluminense. Porque minha alma eterna é simplesmente incapaz de lutar por outra coisa
O Fluminense não rebaixará o Vasco de maneira alguma. Afinal, rebaixado é quem não consegue pontuação para ficar entre os dezesseis mais bem colocados do campeonato. A posição do Vasco foi conseguida por seus próprios (de)méritos. Incluindo aquele de ter sido derrotado por nós no segundo turno
Tem certeza de que, depois de todos os massacres midiáticos que nossa torcida vem sofrendo desde 1996, na mais nojenta armação midiática já promovida contra um clube de futebol no Brasil, o que nos cabe é comemorar uma derrota por causa de outro time, completando 19 fracassos em 38 compromissos, estimulando mais deboches de estúdios e redações contra nós, desta vez por motivo justo?
Não me canso de agradecer a todos os que têm prestigiado esta coluna há três anos e meio. Aqui, discute-se o Fluminense com sentimento, amor, mas também tentando primar o máximo possível pela coerência e pela lucidez
E como bem descreveu o saudoso Artur da Távola, ser Fluminense é entender que para ser limpo não é necessário ser “boboca” nem “ingênuo”, ainda mais se por receio que nos apontem dedos sujos
Se há pouco tempo estávamos reclamando que os jogadores talvez tenham entregado alguns jogos – segundo muitos, porque não estavam recebendo o salário em dia -, como agora pedimos para que os mesmos jogadores entreguem um jogo para prejudicar um clube adversário? Com que moral cobrariamos empenho em conseguir futuras vitórias destes jogadores?
Então, assim segue o futebol do Rio: uma efeméride ali, uma obra lá, empurra-se para a frente e vamos vendo no que dá. Enquanto isso, os times vivem à míngua, especialmente os menores, que acabam servido de massa de manobra para os clientelismos da Federassauro
A onda do momento é falar que o Fluminense pode rebaixar o Vasco caso perca a partida. Mas será que esta é uma leitura correta dos fatos? Não se enganem, é uma baita de uma falácia
O Marechal do Samba nos deixou há exatos 35 anos, em 30/11/1980, aos 72 anos de idade. Fanático tricolor, Cartola deixou a vida como sempre foi: campeão. No mesmo dia, […]
Para quem não conseguiu assistir ao vivo, a participação do nosso cronista Paulo-Roberto Andel no programa SBT Esporte Rio, liderado pelo Garotinho José Carlos Araújo. Agradecimentos a Nathália Pereira. […]
Se este é um panorama sucinto do que temos hoje, o que tem sido feito para que 2016 seja diferente? A não ser que as tratativas estejam sendo conduzidas como segredo de estado, não ouço e não vejo nada sobre o assunto
Lá vem ele em diagonal: jogada mortal. Nunca olha pra bola. Desconfia da má colocação do goleiro e tenta surpreendê-lo. A bola toma uma curva e vai morrer na última gaveta
É muita obrigação. Um pouco mais de diversão talvez. Aproveitemos agora, sem as obrigações. Que tal um pouco de magia nos próximos 180 minutos, por favor?