Paulo-Roberto Andel, Marcus Vinicius Caldeira, Rodrigo César O Rods e Renato Hahn debatem o empate em Brasília, a contratação do zagueiro Guilherme, a passagem de Hugo Carvana e muito mais
Meus amigos, o Vasco está mal e o Botafogo, pelo que tudo indica, vai sofrer uma década de crise (pelo menos) com consequências imprevisíveis. Isso não nos fortalece é o que quero enfim dizer.
Mas uma observação é fundamental: o Fluminense não é casa de amparo de milionários e nem pode ser refém de vaidades mesquinhas, sejam elas de caráter social, dirigencial e menos ainda dentro das quatro linhas
Perdemos, inclusive, a chance de homenagear o tricolorzaço Hugo Carvana que também perdemos ontem (e que à essa altura já foi recebido por gênios tricolores como Mario Lago, Cartola, Nelson Rodrigues e Tom Jobim lá no andar de cima)
O futebol é assim: quando mais esperamos às vezes não acontece, e quando menos esperamos, o inesperado surge. Essa caixinha de surpresas torna o jogo de bola um esporte apaixonante
Alguns jogos da histórica do clássico entre Fluminense e Bahia nos últimos 30 anos. Logo mais tem um novo capítulo, desta vez no Estádio Nacional de Brasília – Mané Garrincha – num momento culminante para o nosso time neste Brasileirão 2014
A mesa composta por Claudio Kote, Paulo-Roberto Andel, Márcio Nogueira, Marcus Vinicius Caldeira e Paulo Tibúrcio O Tiba, com a participação especialíssima de Ricardo Mazella
O torcedor Tricolor que, desde a era dos pontos corridos no Brasileirão, é obrigado a conviver com incertezas a cada início de temporada, dada a inconstância entre um ano e outro, neste 2014 foi surpreendido com incertezas dentro do próprio campeonato, com grande alternância de atuações com apenas 3 dias de diferença.
Todos os grandes clubes do mundo adotaram esse caminho. No Brasil, vários deles estão colhendo os frutos de uma política de sócio-futebol feita lá atrás e do apoio em massa de seus torcedores a essa política
A mesa é comandada pelo jornalista Claudio Kote, com os analistas do PANORAMA: Paulo-Roberto Andel, Marcus Vinicius Caldeira, Rodrigo César O Rods, Paulo Tibúrcio, Lucio Bairral e, nesta semana, com a participação especial de Zeh Augusto Catalano, mais toda a nossa equipe de revezamento
Mas o fato de o time chegar sempre às últimas rodadas deixando seu torcedor sob forte tensão não é necessariamente bom, haja vista que em cinco das 11 edições supracitadas a luta foi para permanecer na Série A, o que evidencia uma irregularidade inquietante.
G4 dá? Sim, há tempo, mas somente a regularidade vai dizer. Eis a grande questão. Fechada a rodada de hoje, o Flu tem 40 pontos em 25 jogos, média de 1,6
Estamos e continuaremos sim “mal acostumados” em relação a querer sempre mais; se nos contentássemos com qualquer coisa, torceríamos pra um time sem expressão…