Estamos e continuaremos sim “mal acostumados” em relação a querer sempre mais; se nos contentássemos com qualquer coisa, torceríamos pra um time sem expressão…
Se o tempo de vocês passou – e vocês podem me provar o contrário – fica nossa gratidão pelo passado comum e os votos de um futuro de sucesso na caminhada por outras trilhas. Não queremos o mal, apenas não queremos mais.
Minha opinião é de que, alcançando os mágicos 47 pontos, o clube deveria começar a liberar todos os jogadores que estão com contratos vencendo no final do ano.
Os remanescentes de 2012 formaram uma máfia e fazem o que querem. Não livro a cara de quase nenhum deles: Fred, Carlinhos, Sóbis, Bruno, Wagner, Jean, Diguinho, Cavalieri e Valência. E estes continuam formando a espinha dorsal do time titular. Não bastasse estarem envelhecidos, sabotam o clube a todo momento. Só livro a cara do Gum
Ali na quinta rodada, nós tricolores estávamos empolgados. Além da vitória no Fla-Flu, tínhamos conquistado outras duas e mesmo na derrota para o Vitória, nosso futebol era convincente.
Num final de semana esportivo acontecem milhares de notícias e lances no futebol. Como o tempo de tv, o espaço dos jornais é curto, se não tivermos visto a partida completa, receberemos quase sempre o resumo do resumo. Apenas o “essencial”. E é esse essencial que passa em jornais na tv, que é escrito nas manchetes dos jornais. Que fica na memória das pessoas.
Agora que tomou o terceiro cartão amarelo? Bom, é complicado substituí-lo. Aliás, há 75 jogos, o Fluminense não passava por esta situação de não poder contar com ele durante os 90 minutos.
Hoje temos uma estrutura viciada, que engessa diretorias (não somente essa, por favor), põe em xeque a autonomia do clube, faz do Fluminense o alvo de ridículo e compromete todo o ambiente de trabalho, através de declarações debochadas e até mesmo de descaso do investidor em relação ao seu foco de investimentos.
Mediano, o Flu segue em frente. A impressão de que 2014 poderia estar sendo muito melhor é a sóbria realidade. Quarta-feira, dez da noite, Grêmio no Maracanã de novo. Um programa para os incansáveis heróis das arquibancadas, que não falham nunca
Sou contra a troca de treinadores, mas Cristóvão tem feito burrada atrás de burrada. Parece estar propositadamente cavando a própria cova. Não é possível que o cara que chegou revolucionando nosso jeito de jogar desaprendeu. Ou então que estava dando sorte no início.
Não conto com classificação para Libertadores. A nossa luta é para acabar o ano sem sustos. E se depois disso renovarem com Carlinhos, Gum, Cavalieri e Diguinho, e continuarem Jean, Bruno, Wagner, Sóbis e até Fred, é caso de polícia.
Falarei brevemente desse caos no Barradão. O time começou bem, belo gol do Cícero e, sabe-se lá porque, desmilinguiu em prestações. Bem antes do empate do Vitória dava pra sentir cheiro de eira
Desafio quem me lê a enumerar a quantidade de partidas ganhas pelo Flamengo este ano por influência direta da arbitragem.
Não vai conseguir, tal a quantidade.
Tudo uma grande coincidência.
Ao encontrar os amigos sinto de volta aquela sensação de pertencimento. Não há nada parecido com o prazer de ter tantas pessoas vibrando pelo mesmo objetivo. Mesmo que em tantos momentos os torcedores tenham divergências
Belo triunfo do nosso Fluminense sobre o fraco e desfalcado Palmeiras, no sábado. Maiúsculo, contundente e que recoloca o Tricolor de novo na disputa pelo G4