Francisco Horta se impõe pela grandeza do seu próprio ser, pelo seu próprio pensar, sem atrais holofotes para si. Sua simples presença já desperta olhares desejosos de ter com ele por alguns instantes, ainda que breves. Ele, claro, sempre amável, jamais se furta a uma palavra amiga, trata-se de um ser humano extraordinário.
A história tricolor não se coaduna com mandatários pusilânimes, nem amadorismo. Para conduzir o clube novamente ao caminho das glórias é preciso, além de vivê-lo intensamente, pulso firme na administração de seus interesses.
As últimas duas entrevistas do Mário Bittencourt me incomodaram muito. Seu discurso é sempre de olhar o lado do jogador, de entender o que eles estão passando etc., etc., etc
Fosse vivo, Carlos José Castilho completaria hoje 87 anos. E, por isso, seria feriado nacional nas Laranjeiras, onde a melhor festa do mundo seria pouca para homenageá-lo. Ele foi e […]
É preciso reconhecer: o Atlético foi um grande campeão da Copa do Brasil ontem, numa final inédita contra o todo poderoso Cruzeiro. Depois de longo investimento financeiro (e […]
Os escritores Paulo-Roberto Andel e João Marcelo Garcez conversam sobre o mais novo livro do autor de “Fluzão é tetr4!” e tantas obras literárias obrigatórias na biblioteca tricolor
Torcida do Atlético restrita a dois mil gatos-pingados no Mineirão. Um estado inteiro parado. Todos querendo estar no estádio. Começa o jogo e toda uma lateral do campo está completamente […]