Em função da Copa do Mundo deste ano, os jogadores brasileiros tiveram uma dose extra de descanso. Podem dar uma raladinha neste segundo semestre sem grandes traumas.
Por outro lado, tenho plena convicção na classificação do Fluminense para a Libertadores. Ainda, acho plenamente viável a conquista do torneio continental, mas não pode cometer as bobagens da Copa do Brasil.
Hoje, em Chapecó, e domingo, contra o Sport, no Maracanã, teremos parâmetros para saber se a crise se instalou de vez ou se foi só um momento de instabilidade. Ou de oscilação, como gostam de dizer os “professores”
Espero que o Fluminense retome aquele futebol forte, de pressão, de troca de passes, de deslocamentos, que vimos após a Copa do Mundo. Uma esperança: Chiquinho não viajou. Um desespero: Fabrício foi para Brasília
Em seguida, O Fluminense ganhou espaço e empurrou o Coritiba para o seu campo. Então, a bola circulou pelos jogadores de meio-campo. Num momento de pressão, aos 24’ e meio, Rafael Sóbis bateu um escanteio na marca do pênalti e o zagueiro Elivélton subiu no décimo andar e mandou no ângulo. 1 x 0.
Se tem uma coisa de que não gosto é quando começam a fazer contas nas fases em que o Fluminense está em ascendência e tem pela frente uma sequência de adversários rotulados como “mais fáceis”.