Nos últimos anos, quando os estaduais vão se aproximando, começa a reclamação. É nítido que os torneios espremem o calendário e, pior, apresentam jogos desinteressantes, logo, deficitários
Os dois gols saíram de forma parecida: alguém lançado dentro da área (Jean e Chiquinho) foi ao fundo e rolou para o complemento de quem estava no comando de ataque (Fred e Conca)
Contratações? Já falei em outra coluna: precisamos de gente com qualidade, mas com fome. Nada de pegar gente do estoque de boleiros que já deram o que tinham que dar.
Resumo da parada: o Fluminense terá que jogar como naquela partida no Morumbi, quando ganhou bem do São Paulo. Transformar a “Vila mais famosa do mundo”, como dizem os santistas, em Vila Morumbi. É possível?
Vou aguardar e dar um voto de confiança ao técnico. O próximo adversário – Criciúma, em casa – é daqueles que o Fluminense adora ressuscitar. Um bom teste para as mudanças.
O Fluminense tem um time capaz de fazer frente aos melhores, mas faz campanhas pífias há duas temporadas. O que falta? Principalmente, aquele estágio mental superior de 2009.
Agora que tomou o terceiro cartão amarelo? Bom, é complicado substituí-lo. Aliás, há 75 jogos, o Fluminense não passava por esta situação de não poder contar com ele durante os 90 minutos.
Em função da Copa do Mundo deste ano, os jogadores brasileiros tiveram uma dose extra de descanso. Podem dar uma raladinha neste segundo semestre sem grandes traumas.