G4 dá? Sim, há tempo, mas somente a regularidade vai dizer. Eis a grande questão. Fechada a rodada de hoje, o Flu tem 40 pontos em 25 jogos, média de 1,6
Estamos e continuaremos sim “mal acostumados” em relação a querer sempre mais; se nos contentássemos com qualquer coisa, torceríamos pra um time sem expressão…
Em homenagem ao dirigente, foi também anunciado o lançamento do novo livro do nosso colunista João Marcelo Garcez, intitulado “O engenheiro e a esfinge”, a ser realizado em outubro nas Laranjeiras. Que tal relembrarmos alguns grandes momentos da obra prima do presidente Horta?
Pra quem não conferiu ontem ao vivo, o áudio do programa da Rádio Panorama Tricolor – Canal Fluminense. Na mesa, Cláudio Kote, Paulo-Roberto Andel, Rodrigo César O Rods, Paulo Tibúrcio O Tiba, Lucio Bairral, Renato Hahn e Marcus Vinicius Caldeira.
Se o tempo de vocês passou – e vocês podem me provar o contrário – fica nossa gratidão pelo passado comum e os votos de um futuro de sucesso na caminhada por outras trilhas. Não queremos o mal, apenas não queremos mais.
Minha opinião é de que, alcançando os mágicos 47 pontos, o clube deveria começar a liberar todos os jogadores que estão com contratos vencendo no final do ano.
Os remanescentes de 2012 formaram uma máfia e fazem o que querem. Não livro a cara de quase nenhum deles: Fred, Carlinhos, Sóbis, Bruno, Wagner, Jean, Diguinho, Cavalieri e Valência. E estes continuam formando a espinha dorsal do time titular. Não bastasse estarem envelhecidos, sabotam o clube a todo momento. Só livro a cara do Gum
Ali na quinta rodada, nós tricolores estávamos empolgados. Além da vitória no Fla-Flu, tínhamos conquistado outras duas e mesmo na derrota para o Vitória, nosso futebol era convincente.
Num final de semana esportivo acontecem milhares de notícias e lances no futebol. Como o tempo de tv, o espaço dos jornais é curto, se não tivermos visto a partida completa, receberemos quase sempre o resumo do resumo. Apenas o “essencial”. E é esse essencial que passa em jornais na tv, que é escrito nas manchetes dos jornais. Que fica na memória das pessoas.
Agora que tomou o terceiro cartão amarelo? Bom, é complicado substituí-lo. Aliás, há 75 jogos, o Fluminense não passava por esta situação de não poder contar com ele durante os 90 minutos.
Hoje temos uma estrutura viciada, que engessa diretorias (não somente essa, por favor), põe em xeque a autonomia do clube, faz do Fluminense o alvo de ridículo e compromete todo o ambiente de trabalho, através de declarações debochadas e até mesmo de descaso do investidor em relação ao seu foco de investimentos.
Mediano, o Flu segue em frente. A impressão de que 2014 poderia estar sendo muito melhor é a sóbria realidade. Quarta-feira, dez da noite, Grêmio no Maracanã de novo. Um programa para os incansáveis heróis das arquibancadas, que não falham nunca
O símbolo tricolor das arquibancadas em entrevista a Paulo-Roberto Andel, contando a respeito de sua candidatura a deputado estadual e falando de sua visão política.
Nós, torcedores, que temos a consciência de que é hora de mudar, queremos deixar ir embora o que não nos serve mais para abrir novos caminhos, dar novas oportunidades aos que virão, e consequentemente termos novas conquistas