Escola de heróis (por Ise Cavalieri)

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Preguinho, Castilho, Romerito, Assis, Washington…

Atletas que marcaram uma época e gravaram seus nomes na história do Fluminense.

Mas o que faz alguém se tornar um ídolo?

Raça, comprometimento, amor a camisa, responsabilidade dentro e fora de campo…

Um jogador que honre o Clube e que tenha identificação com a torcida.

Em 2010 presenciamos um forte exemplo do que é ser ídolo de uma geração.

Darío Leonardo Conca.

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Sempre disciplinado, Conca além de maestro é um exemplo a ser seguido.

Com grande visão de jogo, praticamente levou nas costas o time de 2010 e nos entregou a taça do campeonato tão desejado.

Agora com a possibilidade de seu retorno, esperamos que o brilho continue, pois estaremos nas arquibancadas realizando nossas festas e de olho em cada show em campo. Justamente em momentos de dificuldade como agora é que as nossas cores cintilam.

Desde sempre agradecemos por ter feito parte da nossa história e acreditamos que com a volta, novos ares e expectativas virão e melhores rumos, seguiremos.

O bom filho a casa torna, é o que esperamos… E de braços abertos!

Olê Olê Olê Olá… CONCA! CONCA!

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Panorama Tricolor

@PanoranaTri

Imagens: uol/ estadão/ globoesporte

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1 Comments

  1. Sua definição de ídolo foi perfeita, completa sintonia com que penso a respeito, colocaria o Fred neste rol, por 2009, pelo título levado nas costas em 2012, falta uma Libertadores, falta para todo mundo, mas no caso dele, confesso, é melhor esperar mais alguns anos, não quero errar como meu pai que idolatrou Rivelino, cracaço, fenomenal, mas não ídolo.

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