Noite de irreverência e humor (por Marcus Vinicius Caldeira)

Ontem, vivemos uma daquelas noites de gala do futebol carioca.

Depois da derrota para o Atlético/MG e as patéticas cenas de chororô explícito da torcida deles,  os tricolores reagiram com muito bom-humor e com uma vitória contundente sobre o Coritiba. Foi um show de vibração e risos, muitos risos.

Antes do jogo começar a Confraria do Garoto e os tricolores deram o tom da zoação com faixas, cartazes, um anão com a camisa do Atlético (mil risos) e até um bolo para cantar “Parabéns pra você” em “homenagem” aos 41 anos sem título nacional.

A banda da confraria tocava músicas alusivas ao choro e a galinhas.

Hilário!

Tricolores individualmente também zoavam. Um levou um bolo de papelão e vários levaram chupetões de carnaval. Adesivos foram distribuídos com o escudo do Galo e a inscrição Patético/MG e outros tinham um tocedor do Galo chorando. Sensacional!

Além do bom humor em resposta à campanha cretina da imprensa e dos atleticanos contra a campanha irretocável do Flu neste campeonato, teve também abraço ao time – literalmente – e muita vibração! Lá pelas sete e meia foi formado um corredor humano para receber ônius que trazia os jogadores. Espetacular!

Nas arquibancadas, os mais de 30.000 tricolores não pararam de cantar um só minuto. E o time reagiu bem! Foi vibrante e guerreiro o tempo todo e nem quando cansou lá pela metade do segundo tempo, deixou de lutar. Poderíamos ter terminado o primeitro tempo com uma goleada sobre o Coritiba, tal o volume de jogo do Fluminense. Mas só marcamos um.

No segundo tempo fizemos o dois a zero e paramos de jogar. E lógico, tomamos um gol para que o jogo ficasse sofrido. Não seria Fluminense se não fosse assim.

Fim de jogo e nove pontos na frente do Atlético/MG, que ainda joga contra o Flamengo e se perder ponto…

Parabéns aos tricolores e aos cariocas. A cidade deu uma resposta com o que tem de melhor: a irreverência e o humor.

Aos cretinos da imprensa e da cartolagem, eu vos digo: “Podem continuar com o baixo-astral e a cretinice, que nós continuamos com as vitórias, a alegria e o bom humor”

Seremos campeões!

 

Marcus Vinicius Caldeira

Panorama Tricolor/ FluNews

@PanoramaTri

Imagens: MVC

Contato: Vitor Franklin

8 Comments

  1. Ah rapaz, por falar nisso lembrei daquele texto que recebi e comentei contigo…
    o cara teve uma visão muito boa do momento histórico. Segue abaixo:

    Ser uma instituição em mudança, tem um preço.

    Ser uma instituição em mudança, em um meio onde ninguém quer esta mudança, tem um preço.

    Ir para a terceira Libertadores seguida, enquanto rivais patinam, tem preço.

    Estar, desde 2007, seguidamente no spotlight, protagonista até no título alheio (2009), tem um preço.

    Sim, estar na lama como estivemos, e ressurgir forte e crescendo, tem um preço.

    Ter um patrocínio que (segundo a imagem externa) impulsiona isso tudo de forma desequilibrada com o mercado, tem um preço.

    O preço de cada coisa desta isolada é a inveja, a raiva, a cólera.E combinando-se estes fatores?

    Creio que, por mais chato que seja esta comoção toda, ela nos mostra uma coisa inegável (até para os detratores): hoje, somos GIGANTES E TEMIDOS.

    Como foi na maior parte dos nossos 110 anos e como sempre deveria ter sido. Como gostaríamos que fosse. Como lutamos para ser.

    Temos uma imagem institucional da gestão muito boa. Sóbria, austera, em crescimento. Para muita gente no mercado, o Flu é um clube prestes a explodir (no melhor sentido, é claro).

    Temos, à frente do leme, um líder que, com suas qualidades e defeitos, é diferenciado e abre MUITAS portas no Brasil e no mundo.

    Uma torcida que, apesar de adormecida em parte do ano, todos viram nos últimos anos o potencial que tem. Todos sabem o perfil e o engajamento possível de se aglutinar.

    Senhores, hoje temos tudo. E eles sabem.E eles temem.

    Cabe ao Fluminense fazê-los engolir. Estamos sentindo na pele uma perseguição (que sim, existe) que nos dói, porque é praticamente inédita. Muita coisa ouvíamos quando estávamos por baixo, e falavam com certa raivinha quando começávamos a mostrar que voltaríamos.

    Mas agora, o medo é maior. Estamos crescendo em um momento “perigoso” do futebol brasileiro. Do mercado brasileiro. Do país.Então, agora a campanha para impedir este crescimento é grande, enorme, insuportável até. Mas temos que resistir firmes.

    Mas olhemos isso com carinho. Ser odiado é para poucos. Ser invejado, idem. Não somos de massa, não somos “do esquema”.E mesmo assim… Todo mundo sabe.

    Usemos este movimento contrário para solidificar e mobilizar os nossos. Crescer os nossos. Estes são a chave. As marcas não querem clubes sem rejeição. Querem clubes capazes de mobilizar sua base e polarizar opiniões.

    Deixem falar mal de nós. As ações institucionais, positivas, falarão por si. Os resultados falarão por si.

    A pauta é nossa. A nossa, deve ser. Sejamos frios. Isso tudo é o preço de sermos gigantes, de estarmos CRESCENDO. Muitos anos de silêncio e esta explosão.E ela está vindo.

    Nós, no lugar deles, temeríamos MESMO.Temos a sensação de que é só o começo.

  2. Quarta-feira não vamos torcer para o Flamengo… apenas para o Patético-MG perder…
    e vamos rir da mulambada cantando aquela musica que eles gostam: “Oh meu negão, eu gosto de você…!!!”

    huahuhauha

    o Fluminense está cada vez mais GIGANTE!
    Nelson Rodrigues deveria estar aqui para nos descrever melhor que momento é esse!! Épico!

    abraços velho!

  3. HEHEHEHE,
    bão taméim, faremos esses 15 pontos que restam, já estava escrito há 10.000 anos…

    ST

  4. Foi hilário ver os pseudos-repórteres ou pseudos-jornalistas, aqueles cretinos mesmos, formados nas faculdades dos bares e botequins da vida, que dia-a-dia sentam a mamona no nosso querido Fluminense.

    Uma hora dizem que só estamos na frente porque temos sorte, outra porque a arbitragem foi comprada pela Unimed, outra hora, ainda, dizem que estamos devendo segunda divisão, etc.

    São umas bestas travestidas de repórteres/jornalistas, asseclas de empresas cujos interesses são inconfessáveis e tendem, sempre, a contribuir com os queridinhos (Flamengo e Corinthians).

    Estão desesperados com nosso Fluminense, pois, queriam, no fundo de seus corações, que isto estivesse acontecendo com o time do Tinhoso!!! Kkkkkkkkk!!!!

    O clima de velório foi intenso na “imprensa pseudo-esportiva”. Nunca ri tanto em um velório! O pseudo-tricolor Luiz Carlos Júnior da Sportv quase chorava a cada gol Tricolor. Quanta “alegria” a cada vez que a rede do Coritiba balançava! Sempre lembrava da campanha estupenda do super Coritiba… nos últimos 6 jogos. Esquecia-se de nossa incrível e maravilhosa ao longo de 33 (TRINTA E TRÊS) partidas!

    Ridículo o que foi visto no dia de ontem na pseudo-imprensa esportiva.

    Entretanto, o mais importante de tudo é que voltamos a abrir 9 (NOVE) pontos sobre o Galinho Chicken Little.

    ST, Rumo ao Tetra! Luiz.

  5. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Maravilha, MVC! Boa resposta aos patéticos (jornalistas e maus torcedores) que tiverem ao menos 1 neurônio em funcionamento!
    Que entendam o recado e passem a se comportar como profissionais – os primeiros – e cidadãos civilizados – ambos, mas os outros, principalmente.

    E a caravana do FLUZÃO segue firme RUMO AO TETR4!!!

  6. Faltam 5. E o título virá dia 11. Com sofrimento por favor.

    Belo Texto!

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