Falta dinheiro mesmo no Fluminense? (por Heitor Teixeira)

Egídio, Nenê, Hudson, Abel Hernández, Bobadilla e Wellington.

O que esses jogadores tem em comum?

Antipatia da torcida, atualmente estão no banco de reservas, rendem abaixo do esperado devido a seus salários altíssimos.

Essas são as primeiras respostas quando se pensa em fatos que unam os seis citados, mas há um outro aspecto que deve ser ressaltado: todos eles têm contratos que acabam no fim do ano de 2021.

Para quem escuta há anos que o Fluminense está sem dinheiro, é impressionante constatar que, com os valores que pagamos a jogadores reservas que pouco acrescentam no time, poderíamos contratar um ou dois atletas de nível altíssimo para elevar nosso elenco de patamar.

Essa mudança de mentalidade pode começar a acontecer agora. A torcida precisa ficar atenta a esses seis nomes e exigir que nenhum desses contratos sejam renovados. Esse espaço na folha salarial abriria portas para o Fluminense contratar jogadores diferenciados, bem como abrir espaço para garotos de Xerém participarem na composição do elenco.

As notícias sobre esse assunto desanimam. Alguns dos citados estão, segundo apurações do jornal UOL, perto de uma renovação.

Mas a torcida que sempre foi presente não pode se calar: é hora de pressionar ainda mais essa diretoria por menos gestão de grupo e mais gestão de futebol.

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