Editorial – As eleições no Fluminense

Oito de junho de 2019.

Depois de longa agonia política, o Fluminense chega ao dia da eleição de seu novo presidente, que tomará posse imediatamente, e de seu conselho deliberativo, que assumirá em 2020.

É preciso resgatar o respeito ao contraditório e misturá-lo a uma velha essência tricolor: a fidalguia.

Um clube dividido não tem condições de cuidar de seu maior patrimônio: a torcida. Sem ela, o resto é muito pouco.

As últimas semanas não tem sido das mais animadoras: enquanto uma das candidaturas se propõe ao diálogo, a outra prefere o caminho inverso.

Desde as eleições de 2013, quando o candidato derrotado Deley foi carregado nos ombros pelos vencedores na eleição, o Fluminense não teve mais paz política. E precisa recobrá-la.

Não há torcedor tricolor que aguente mais três anos (e meio) de ódio dentro da própria torcida e da sede, ou clientelismos, verborragia barata e arroubos.

Que a grande vencedora das eleições no clube neste sábado seja a lucidez, base do respeito entre todos os sócios, torcedores e aficcionados do Tricolor.

E que o Fluminense seja o principal beneficiado desta mesma vitória, sempre.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri

#credibilidade

1 Comments

  1. CAUTELOSAMENTE E SEM ARROUBOS IRRESPONSÁVEIS A HORA É A DE FINCAR OS PÉS NO CHÃO REARRANJANDO EM PLANEJAMENTO ACURADO O DESEQUILÍBRIO FISCAL E ADMINISTRANDO COM O TALENTO DE UM BEREMIZ SAMIR CALCULISTA ESCRUPULOSO, A EXCELÊNCIA D’UM NEGOCIADOR DE MERCADO PERSA E A PRUDÊNCIA DO HISTORIADOR ESCALDADO A NÃO REPETIR OS ÊRROS DE UM PASSADO SOB A ÓTICA FINANCEIRA A MERECER UMA CRIPTA EM MAUSOLÉU DISCRETO…A CONFERIR..

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