O time de Abel tentou compensar a falta de talento na organização de jogo com muita movimentação. Principalmente no primeiro tempo, Wagner, Thiago Neves, Jean, Bruno, Carlinhos e Samuel trocavam constantemente de posições, tentando “confundir o adversário”. Não tiveram muito sucesso, porque, pelo lado do Botafogo, “a defesa estava bem postada”.
Mas havia uma equipe disposta a trabalhar, escrever, cronicar a história que o Fluminense está fazendo neste momento. Ela, equipe, não fecha, não cerra portas e, por isso, está aqui, motivo pelo qual sinto-me orgulhoso. Ela não desiste, é nos teclados dos computadores a mesma coisa que o Fluminense em campo: recusa-se a perder.