Carta aos missionários (por Paulo-Roberto Andel)

A respeito da palestra de Ney Brito sobre perspectivas de SAF, realizada nesta segunda (24) no Edifício Argentina.

Pessoal,

Parabéns a todos hoje pelo evento, que foi muito bom, e também pelo permanente clima de total fidalguia.

Das dezenas de eventos políticos que já acompanhei do Fluminense, esse foi um dos mais agradáveis. Mesmo em se tratando de uma situação tensa como é a do clube (e eu sofro duplamente como torcedor e estatístico, mas nem tanto como escritor), foi sensacional.

Parabéns a todos os presentes. Especialmente a partir do momento em que o Big Four se alinhou à frente (Ademar Arrais, Rafael Rolim, Marcelo Souto e Dr. Celso Barros), me fez um enorme bem porque senti que não está nada perdido, que é possível haver um entendimento para a grande força eleitoral de combate ao caos que o Fluminense tem maquiado. Saí do evento muito melhor do que entrei.

Como bem dito na fala de um dos colegas, essa é a eleição mais importante da história do Fluminense. Com todo respeito ao Carioca que eu tanto amei, estamos há dez anos como figurantes no cenário brasileiro. O Fluminense não pode ser só uma agência de aluguel de camisas, nem um grande escritório judicial trabalhista. Não!

Por fim, muito obrigado ao Dr. Celso pela generosidade comigo, aos amigos receptivos de sempre, aos colegas que não via há tempos e pelo excelente ambiente desta segunda-feira. Que prospere e avance até a vitória.

Grande abraço.

@pauloandel

1 Comments

  1. O Flu foi transformado num joguete de empresários, que se servem do clube com a cumplicidade do presidente, e todo mundo leva o seu por fora e só o clube e a torcida é que perdem. O clube vira coadjuvante e perde espaço no cenário do futebol, à torcida resta frustração e desilusão, vendo a festa no apt° alheio ano após ano e nada pode fazer. Se nada mudar, vamos virar Olaria. ST.

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