No Brasil, é comum oferecer holofotes a qualquer sujeito mais sujo do que pau de galinheiro para atacar a quem quer que seja. Alguns, comprovadamente bandidos, ganham até delação premiada.
Que o Sr. Elias Duba, lacaio de Eurico Miranda e da Federassauro, tem a credibilidade perto de zero, não há dúvidas. Talvez até negativa.
No entanto, a gravíssima acusação feita pelo referido – e folclórico – presidente do Madureira exige esclarecimentos imediatos e providências idem, conforme se vê na reprodução abaixo do site globoesporte.com de ontem. Nela, o Sr. Duba acusa Mário Bittencourt de agenciar jogadores. Até que se prove o contrário, Duba praticou crimes previstos no Código Penal Brasileiro e, claro, manchou o nome da instituição Fluminense (mais uma vez) direta e indiretamente, mesmo tendo feito um ataque pessoal.
É inaceitável que não se proceda o imediato ajuizamento do dirigente do clube suburbano em mais de uma esfera. Primeiro, porque a dúvida ficaria no ar e causaria um cenário político insustentável no Fluminense. Segundo, porque mais uma vez o clube deixaria passar uma maledicência (se assim for) sem reagir dentro da lei (com a veemência que a gravidade do caso exige).
Quem não deve, não teme.
Mãos à obra, Mário. Mãos à obra, Fluminense. Que o acusador mostre as provas que dispõe para respaldar a declaração feita. Não as tendo, que seja submetido ao crivo rigoroso da lei.
O que não cabe é a inércia.
@PanoramaTri
Se o Mário não processá-lo estará assumindo o medo.
O Duba ainda fez acusações de caráter homofóbico, insinuando que o Mário é homossexual.
Não tenho nada contra a preferência dele, questão de gosto, mas a forma que foi levantada a questão coloca a orientação do nosso dirigente como algo vexatório.