As definições de America (por Paulo-Roberto Andel)

Noutros tempos, os últimos dias do ano alimentavam o mundo da fantasia no futebol: contratações que nunca se confirmariam, especulações sobre jogadores não negociados etc. Se pensarmos bem, a coisa não mudou tanto por aí, salvo uma exceção: o Fluminense. Simplesmente não há um tostão.

Falido, quebrado, economicamente espatifado e numa guerra estúpida que só visa poder e caneta, restou ao Flu a falácia fétida do seu “jogo eleitoral”, despolitizado e movido a cólera voluntária ou compensada, conforme cada caso. Salvo raras exceções, uma porcaria infinita.

Independentemente das próximas jogadas, o que se vislumbra no horizonte como solução nas próximas semanas/meses? O mesmo modelo que levou o Fluminense a OITO riscos de rebaixamento em 16 anos de pontos corridos no Brasileiro, um deles consolidado em 2013, mas felizmente cancelado por conta da Flamenguesa. O mesmo teatro da mediocridade disfarçada com arrogância.

A única diversão: ver soldadinhos de internet, que passaram três anos xingando seus (supostos) inimigos, agora os chamando para namorar… É muita gente ruim e podre para um clube só.

Amanhã vai ser outro dia. Será? Assim quase todos esperamos.

Contudo, as definições de America foram atualizadas, infelizmente.

A realidade é cruel. Contudo, como o Fluminense é capaz de desafiar o impossível, quem sabe um suave milagre não nos afasta do mal?

xxxxxxxxxx

Dentro do possível, Feliz 2019.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri @pauloandel

1 Comments

  1. Bom dia, Paulo. Fui colega de seu pai Helio, nos tempos do antigo curso científico no Colégio Hebreu Brasileiro. Gostaria de bater um papo com voce sobre ele. Aguardo notícias. Um abraço de Paribuddha (Leibich Gruzman).
    Meu tel é 2553-1553

Comments are closed.