O Fluminense teve duas falhas que vêm repetindo na parte defensiva. Levou um gol de cruzamento e outro de contra ataque.

No decorrer dos jogos, já levou sete gols de corner e vários de contra ataque. A bola divida na cabeçada sempre é deles. Além disso, o Fábio deu bobeira várias vezes, olhando a bola sem se jogar sobre ela.

Faltou precisão no passe, sofremos muito para classificar tendo vencido o primeiro jogo e depois jogando em casa.

Cano falhou, furando duas vezes a bola, mas por sorte, foi decisivo como sempre. Sou fã dele incondicional.

Arias cansou de errar, mas na hora “h” acertou.

O Ganso enfeita muito, mas acertou quando precisávamos dele.

Diniz é um técnico bom. Ele estuda os jogos, tenta mandar o time para o ataque, fortalece o toque de bola, mas se não tivesse o Cano ganhando o campeonato carioca com Abel e, agora, a classificação, ele estaria de novo sendo criticado por não ser eficiente, por ser apenas tic tac.

Diniz também não pode ser mágico. Precisamos ter dois laterais para ontem. Precisamos chamar André para voltar a jogar. Precisamos de mais garra, porque agora são todos jogos importantes.

Dois pela Copa do Brasil contra o Corinthians e vários no Brasileirão, que temos que ganhar se almejamos disputar alguma coisa.

Resumindo: faltou concentração diante do Fortaleza, faltou precisão nos passes, faltou garra no primeiro tempo – sobrou no segundo – e melhorar o sistema defensivo para aquelas duas jogadas, cruzamento e contra ataque.

No segundo tempo, o árbitro inventou um pênalti e Cano foi demolidor, garantindo a classificação.

Sou super fã do Diniz e desse time, meio capenga, que nos faz sofrer, mas que está conseguindo alguma coisa.