Na minha coluna do dia 17 de março, fiz uma pequena homenagem ao John Kennedy.

(mifu)

O tempo passou, e as pequenas oportunidades que JK recebeu no time principal foram suficientes para provar que ele tem muitas condições de ser um dos titulares do Flu.

E olha que eu nunca morri de amores pelo jogador, mas é indecente deixar o garoto de fora para privilegiar nhacas como Marrony e Alexandre “je suis”.

O garoto, muitas vezes empurrado em empréstimos para lá de “Wagnervictosos”, foi decisivo contra o Palmeiras no Brasileirão e ajudou o Fluzão a passar pelo Argentinos Juniors na Libertadores.

A fase de JK, levando-se em conta a minutagem (vamos usar termos de especialista), é melhor que a do próprio Cano. E aqui é aquele outro momento em que o “patrão” formado em estatística vai me deselogiar nos bastidores (por meu empirismo).

O que fica de concreto disso tudo é que o técnico da Seleção Brasileira, que faz bico no Fluminense, precisa se virar para colocar John Kennedy no time.

Vou terminar essa coluna recheada de implicações polemicistas com uma polêmica final: com as peças que temos à disposição hoje, meu time titular seria Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo (Marlon), Diogo Barbosa; André, Martinelli, Ganso; Arias, JK e Keno.

Você é louco? Colocar o Cano no banco?

Ainda bem que não sou eu o treinador da Seleção, não é mesmo?