JEDI, 20/12/2023.

Cheguei em Shangri-Lá e acabei de saber que Bibs xatiou-se com o apelido de Pavão. Meo Deus, estamos às vésperas de um gozo mundial e dá pra ter uma pauta dessas? Meus sais.

Súditos, o club está prestes a uma façanha inigualável, então vamos parar de mimimi. Vão lavar uma louça com ODD. Agora, sejamos sinceros, nosso Bibs é pavão desde os tempos de Lugão e Schneider, meu bem. Que diabos foi acontecer pra dar piti nisso?

Não é o caso agora, mas um apelido pode brochar uma carreira. Lembro do jovem centroavante Ferreira em 1982, um benino brigador, que acabou sendo apelidado de “Piranha”. Não resistiu, deixou o club e sumiu. Mas outros animais não apenas são tolerados como até festejados, caso típico do veado, este nobre e digno exemplar silvestre que desde sempre ocupa o cotidiano dos clubs de football. Todo club que se preza tem seu veado de estimação, ou seria manada? Kkkkkkkkkkkkkkkk!

Bibs está a um jogo de se tornar o maior presidente de todos os tempos. Não deve perder tempo com questiúnculas, por mais que as tenha estimulado e até acariciado: todos sabem que ele sempre gostou de ostentar seus bens de consumo, tais como sapatos italianos, gravatas francesas e relógios de Berlim, isso sem contar a história das cuecas egípcias. Se falaram de robô, isso foi outra caozada. Todo mundo sabe quem tem 1.000 likes e três comentários na postági.

É bububu no bobobó no Lollapalooza do oritimbó. Chega de viadagem. Todos juntos pelo gozo eterno. Nada pode nos parar. Mais tarde tomarei um banho caprichado com erva da boa pra abrir os caminhos da vitória deliciosa. E se precisar, irei ao vestiário passar uma gostosa energia em busca do nosso triunfo. Todo tricolor deve dar tudo de si por esse título, é dando que se recebe.

Depois a gente troca as penas, troca o pavão, troca a cueca e até a camisá. Que chegue a sexta-feira logo, meu bem. Tem que administrar!